quarta-feira, 22 de julho de 2015
sábado, 18 de julho de 2015
Os Limpos de Coração estão em Extinção!
Não devam nada a ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros, pois aquele que ama seu próximo tem cumprido a lei
Romanos 13:8
Texto base: “O objetivo desta instrução é o amor que procede de um coração puro, de uma boa consciência e de uma fé sincera".1 Timóteo 1:5
Eu creio que a igreja não está vivendo somente uma crise doutrinária. Falta pureza e um cotidiano mais simples. Muita gente “sacrificando sem obedecer”. O desejo de ser evidenciado pelos homens tem tomado o lugar do desejo verdadeiro em agradar a Deus. Não há mais choro pelo próprio pecado e nem o desejo de santificação.
Uma fé fingida – relacionamentos superficiais – preocupação com o próximo apenas por aquilo que ele pode retribuir. Piedade de boca, carregada de carinho – exegese ortodoxa – longas orações com lágrimas e soluços – simples protocolos demandados por uma comunidade cristã, mas na grande maioria das vezes, sem o fogo ardente e sincero; mas já que é um mandamento, então vamos, pelo menos parecer isso, para que possamos ser conhecidos como discípulos.
O interessante é que Deus ama não porque é amado! Ele ama porque é amor! Nada o Senhor encontrou em nós digno da sua misericórdia. Ele não foi seletivo devido nosso desempenho e nem o quanto O amávamos; pelo contrário, provou o seu amor para conosco que Cristo morreu por nós quando ainda éramos pecadores. Se o amor procede de Deus, logo, então, precisamos amar-nos uns aos outros. Ainda que tenhamos o apreço dos homens – o galardão da comunidade – se não amarmos de fato – não conhecemos a Deus, pois Ele é amor. Somente desta forma permaneceremos nEle e Ele em nós. Quem não ama está nas trevas!
Às vezes vejo mais graça nos lábios e misericórdia no coração naqueles que não pertence a uma igreja evangélica. Acolhimento, doçura no falar, misericórdia para com os erros, e etc., é mais constante na casa de um gentil (assim rotulado por nós). Podemos aprender com Cornélio, centurião romano, o qual foi a princípio renegado por Pedro por ser gentil. Mas tanto ele como sua família, era piedoso, temente ao Senhor e que dava muitas esmolas ao povo e orava continuamente a Deus.
Você já pensou se Deus escolhesse através do merecimento aquele a quem Ele amaria? Nós somos seletivos a quem devemos amar e nos aproximar. Talvez a prudência legitime esta atitude [da proximidade]. Todavia, outros, visam seus interesses em jogo. O tempo passa e tal pessoa não poderá me ajudar no que eu projetei, então não convém perder meu tempo com alguém assim. Não! Amar a Deus neste caminho é impossível, pois mentiroso seremos tidos, por dizer, que amamos a Deus a quem não vemos, deixando de fazer o bem (sabendo fazer) por aquele o qual vemos.
Mas quem subirá ao monte do Senhor? “Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente” (Sl 24. 3-4). O ministério, os dons, a vocação, nada são se não houver “o amor de um coração puro, de uma boa consciência, e de uma fé não fingida” (1 Tm 1.5). Somente os limpos de coração verão a Deus (Mt 5.8).
O “movimento pietista” foi mal compreendido por muitos no decorrer da história. Creio que sua essência tem muito a nos ensinar. Ou seja, um cristianismo autêntico e uma fé viva, eram alguns de seus pilares. Como disse Calvino: “Porque o evangelho não é uma doutrina de língua, mas de vida”. Diziam que a “pureza do ensino e da doutrina seria melhor mantida pelo arrependimento genuíno e pelo viver santo do que nas disputas teológicas e nos livros de teologia sistemática” [1].
Não devais nada a ninguém a não ser o amor. Certamente! Estou em falta! A igreja de um modo geral (a exceções isoladas) precisa de mais pureza – de uma alma mais leve, purificada pelo Espírito Santo – pois somente assim estaremos obedecendo à verdade, aperfeiçoados nas boas obras que é, o amor fraternal (e não fingido); aquele que ama uns aos outros de um coração puro (1 Pe 1.22).
Que Deus nos ajude a cuidarmos de nossa família na fé, levando em conta que Deus acolheu para si (Rm 14.1) aquele que rejeitamos deliberadamente.
‘Os pobres de espírito veem e se alegram. Oh! Vocês que procuram por Deus, tenham coragem! Pois o Eterno ouve os pobres, Ele não abandona o infeliz’. – Salmos 69. 32-33 (A mensagem; E.P).
Soli Deo Gloria!
por Fabio Campos
http://www.universidadedabiblia.com.br/os-limpos-de-coracao-estao-em-extincao/
quarta-feira, 8 de julho de 2015
A visão de um discipulado muito profundo | Visão MDA
A visão de um discipulado muito profundo | Visão MDA
A convivência se torna algo muito precioso neste nível de discipulado. Ele deve praticar o “Fator Barnabé”, brincar, orar, comer, fazer visitas e aconselhamento junto com seus discípulos.
Os discípulos se tornam parte da Família do discipulador. A casa do discipulador também é deles. O discipulador os considera como filhos. Eles, por sua vez, o consideram como pai. O relacionamento se torna tão precioso que eles se tornam profundamente íntimos – confiando um no outro, e se defendendo mutuamente.
Além do discipulado um a um (MDA), é importante que o discipulador se reúna com seus discípulos do Nível Nº01 também em grupo. Como já foi mencionado aqui, este Grupo de Discipulado é chamado de GD.
Existe uma dinâmica no GD que se torna muito complementar no trabalho do discipulador com seus discípulos. Ao ouvir outros discípulos no GD “se abrirem” e contarem experiência, o discípulo é grandemente edificado. Às vezes, o discipulador tem algumas verdades, estratégias, ou mesmo avisos, que aplicam a todos os seus discípulos. Essas coisas podem ser relatadas no GD e assim, muito tempo é economizado. Desta forma, ele não tem que repetir a mesma coisa em cada reunião do MDA individual.
O GD, então, assim como o MDA, se torna indispensável em um discipulado profundo. Relacionamentos sólidos e duradouros são cultivados, e vidas realmente são transformadas. É impressionante como o discipulado funciona para lapidar a personalidade, mudar o caráter e trazer restauração permanente para o discípulo.
O ideal, então, é que o discipulador se reúna uma vez por semana no MDA (um a um) com seu discípulo, e uma vez por semana no GD (com todos os seus discípulos juntos). O GD, o MDA, e a convivência de “Família” são fatores que ajudam tremendamente quem estiver interessado em cultivar um discipulado profundo.
Extraído do Livro “Discipulado Fácil” – Elvis Oliveira, Editora Premius, 2010.
À medida que o discipulador tem três níveis de discipulado bem definidos, ele tem que se conscientizar de uma forma: Há necessidade de investir muito tempo nos seus discípulos do Nível nº 01. Para que isto se torne realidade, é importante que ele tenha cuidado de não se exceder no número de discípulos a ponto de não poder dar muita atenção a cada um.
A convivência se torna algo muito precioso neste nível de discipulado. Ele deve praticar o “Fator Barnabé”, brincar, orar, comer, fazer visitas e aconselhamento junto com seus discípulos.
Os discípulos se tornam parte da Família do discipulador. A casa do discipulador também é deles. O discipulador os considera como filhos. Eles, por sua vez, o consideram como pai. O relacionamento se torna tão precioso que eles se tornam profundamente íntimos – confiando um no outro, e se defendendo mutuamente.
Além do discipulado um a um (MDA), é importante que o discipulador se reúna com seus discípulos do Nível Nº01 também em grupo. Como já foi mencionado aqui, este Grupo de Discipulado é chamado de GD.
Existe uma dinâmica no GD que se torna muito complementar no trabalho do discipulador com seus discípulos. Ao ouvir outros discípulos no GD “se abrirem” e contarem experiência, o discípulo é grandemente edificado. Às vezes, o discipulador tem algumas verdades, estratégias, ou mesmo avisos, que aplicam a todos os seus discípulos. Essas coisas podem ser relatadas no GD e assim, muito tempo é economizado. Desta forma, ele não tem que repetir a mesma coisa em cada reunião do MDA individual.
O GD, então, assim como o MDA, se torna indispensável em um discipulado profundo. Relacionamentos sólidos e duradouros são cultivados, e vidas realmente são transformadas. É impressionante como o discipulado funciona para lapidar a personalidade, mudar o caráter e trazer restauração permanente para o discípulo.
O ideal, então, é que o discipulador se reúna uma vez por semana no MDA (um a um) com seu discípulo, e uma vez por semana no GD (com todos os seus discípulos juntos). O GD, o MDA, e a convivência de “Família” são fatores que ajudam tremendamente quem estiver interessado em cultivar um discipulado profundo.
Extraído do Livro “Discipulado Fácil” – Elvis Oliveira, Editora Premius, 2010.
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