terça-feira, 31 de janeiro de 2017

FORA com o stress!



sábado, 28 de janeiro de 2017

O hábito de reclamar pode causar doenças e levar à solidão

Vi mãe e filha vestidas iguais na rua e torci o nariz. Uma mulher furou a enorme fila para pegar o elevador. Roubaram minha vaga no estacionamento, sem a menor cerimônia. Meu marido não levou o lixo de dois dias atrás para fora e o delivery demorou mais de uma hora para chegar.
Apesar dos problemas pequenos, não era nem meio-dia e eu já havia contado cinco reclamações que poderia ter feito, mas evitei verbalizar. O desafio era ficar uma semana sem criticar, queixar-me ou falar mal de ninguém e depois contar a experiência em texto. Foi um esforço que não durou nem 24 horas. Maldizer, para a maioria dos mortais, é um hábito tão cotidiano que, quando você vê, já foi. Fracassei no desafio e, novamente, julguei alguém: a mim mesma.


Uma pessoa que não reclama de nada, não tem opinião nem critica ninguém não seria saudável. Quando não nos policiamos, porém, corremos o risco de ultrapassar o limite aceitável de ranzinzice e cair no isolamento. Ninguém quer ser contaminado pela energia de quem reclama demais ou fala mal dos outros o tempo todo.
Reclamações são contagiosas. Você tem o hábito de reclamar em grupo? Ocorre muito com colegas de trabalho, que têm o mesmo alvo — um chefe que desagrada, por exemplo — em comum. Amigos de longa data também tendem a ter as mesmas vítimas preferenciais, afinal, reclamar da vida sozinho não tem a menor graça e, convenhamos, a gente sente um certo prazer nesses momentos.
“Reclamar é como o hábito de beber no bar, é uma atividade social. Você se reúne, todo mundo desabafa, é fácil achar assunto, se sentir querido e parte do grupo, especialmente quando todos concordam com a sua opinião”, explica a psicóloga, coach e terapeuta comportamental e cognitiva Thaís Petroff.
É como se um copo estivesse cheio. Aí você reclama e ele esvazia até a metade. Você se irrita, ele enche de novo. Você reclama e esvazia. É vicioso. Mas, no fim, esse comportamento não muda nada. Reclamar é mais fácil do que tomar atitudes e mudar aquele relacionamento que te desagrada”
Thaís Petroff
Reclamar é uma válvula de escape da emoção desconfortável. Acaba sendo uma saída fácil. Mas, quando ocorre com frequência, isso acaba tendo alguns efeitos negativos. Um deles é que crítica e reclamação são coisas viciantes e roubam energia que poderia ser usada em ações mais práticas para mudanças.
“Aquela energia motivadora que você teria pra entrar em ação, pra fazer algo com relação ao que te incomoda, ela diminui. O impulso que você tem para resolver a situação, botar a mão na massa, você gasta criticando e reclamando. Sobra menos energia para, efetivamente, fazer algo concreto que vá ocasionar mudança”
Além disso, lamentar-se demais pode até fazer mal para a saúde. “A liberação excessiva do hormônio do estresse, o cortisol, por exemplo, não faz bem para o coração e sobrecarrega o fígado. Você alimenta a raiva quando reclama e, consequentemente, libera hormônios.”
A ideia não é ignorar, mas reconhecer as emoções e fazer alguma coisa com elas. Por exemplo: é mais fácil reclamar que alguém jogou o lixo no chão do que se juntar com outras pessoas e limpar a cidade”
Thaís Petroff
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Como ser menos reclamão

O primeiro passo é prestar atenção nas próprias emoções. Coloque-se como um observador das situações. Olhe para si mesmo como quem observa um quadro. Técnicas de mindfulness, também conhecida como atenção plena, podem ajudar nesse sentido. Inspirado na meditação budista, esse método ajuda a diminuir a intensidade dos pensamentos, a limpar a mente.
Quando sentir algo como raiva ou vontade de criticar, preste atenção em como você recebe esses sentimentos. Por que você sentiu raiva? Por que aquilo te incomoda? Nem sempre você encontrará respostas, mas poderá descobrir mais sobre você se parar de apontar o dedo para os outros e refletir sobre si mesmo.
“Reclamar do outro vem mais do não perceber a gente mesmo. Não dá para generalizar que em 100% das vezes esse é o motivo, mas sempre que você se incomoda com algo isso diz alguma coisa a seu respeito”, diz a psicóloga.
O que você pode fazer com relação a isso? O problema é mesmo o governo, o marido, o filho, o vizinho? Você se desresponsabiliza de qualquer coisa quando fala mal. O outro é um lugar horroroso”
Thaís Petroff
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Exercícios de mindfulness ajudam a controlar a mente e deixam o dia a dia e os maus hábitos, como reclamar, menos automáticos.

Toda vez que for escovar os dentes, escove com a mão oposta à habitual. Assim, você vai estar mais atento àquele momento. Pode parecer “viagem”, mas isso é um treinamento para estar inteiramente entregue ao que você está fazendo.
Tome banho prestando atenção no que está fazendo: sinta a água, a sensação do sabonete.
Para quem tem filho: quando você sentar-se para brincar, deixe o celular de lado. Viva cada momento inteiramente.
Pratique o olhar sem julgamento. Afaste-se da situação que te irrita e tente enxergá-la de fora, como quem olha para um quadro.

Como lidar com pessoas reclamonas

“Muitas vezes a ranzinzice pode ser consequência de um transtorno emocional, que precisa de tratamento. Há um tipo de depressão leve e crônica que se chama distimia e traz um mau humor e negatividade constantes. Estar com essas pessoas é bastante difícil, porque elas nem sempre têm consciência do que fazem e das consequências”, explica Thaís Petroff.
“É uma tarefa muito difícil, porque a gente se irrita. Mas, se quiser ajudar, não seja agressivo. Tente apontar o hábito sem atacar a pessoa. A gente só ajuda quem quer ajuda também, tem que observar se a pessoa está aberta. Você pode fazê-la perceber que há outras maneiras de refletir sobre os próprios hábitos.”
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

As 10 doenças que mais matam no Brasil

Dados do Ministério da Saúde revelam quais são as doenças que mais matam no Brasil. No topo da lista aparecem as doenças cerebrovasculares, como o derrame. Confira o ranking abaixo:

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(Imagem: Pragmatismo Político)

Dados conclusivos do Ministério da Saúde revelam quais são as doenças que mais matam no Brasil. No topo da lista aparecem as doenças cerebrovasculares, como o derrame. Confira o ranking abaixo:
Mortes em 2010: 99.732
Mortes em 2000: 84.713
Variação: 17%
O principal exemplo de doença cerebrovascular é o derrame, que pode ser causado por uma interrupção de fluxo sanguíneo ou um sangramento local no cérebro.
Mortes em 2010: 79.668
Mortes em 2000: 59.297
Variação: 34%
Um infarto, também conhecido como parada ou ataque cardíaco, acontece quando há necrose (morte do tecido) de parte do músculo do coração.
Mortes em 2010: 55.055
Mortes em 2000: 29.348
Variação: 87%
A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que traz sintomas como tosse, febre, dor no tórax e dificuldade para respirar. Pode ser adquirida por respiração, bactérias ou, em casos raros, via circulação sanguínea.
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Mortes em 2010: 54.877
Mortes em 2000: 35.284
Variação: 55%
Uma deficiência do organismo dificulta a produção de insulina por quem sofre de diabetes. Por isso, a pessoa sofre severa perda de peso, aumento do volume de urina e sede em excesso, por exemplo.
Mortes em 2010: 45.054
Mortes em 2000: 23.721
Variação: 89%
Doençãs hipertensivas são doenças ligadas à pressão arterial, com a famosa “pressão alta” sendo a mais comum. Pode causar AVCs, aneurismas e enfartes.
Mortes em 2010: 40.608
Mortes em 2000: 33.713
Variação: 20%
O grupo de doenças respiratórias é conhecido mundo afora. Com características específicas distintas, as doenças dificultam a respiração e podem ser causadas (ou pioradas) por fumo e poluição.
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Mortes em 2010: 27.544
Mortes em 2000: 28.195
Variação: – 6%
Quando, por diferentes motivos, o coração está incapacitado de bombear o sangue da maneira devida, há um quadro de insuficiência cardíaca. O quadro normalmente é causado por outras doenças, que sobrecarregam o coração, como por exemplo o hipertireoidismo.
Mortes em 2010: 21.779
Mortes em 2000: 14.655
Variação: 48%
Estudos indicam que a maior parte das pessoas que desenvolvem a doença são fumantes. Dentre a minoria não-fumante, as principais causas são genéticas ou ambientais (poluição e até tabagismo passivo).
9. Cirrose e doenças crônicas fígado
Mortes em 2010: 19.345
Mortes em 2000: 15.495
Variação: 24%
A doença crônica do fígado mais comum é a cirrose hepática, processo que altera as funções das células do fígado, trazendo sintomas como desnutrição e até acúmulo de substâncias tóxicas no corpo. A causa mais associada à doença é o alcoolismo, mas outras doenças (especialmente hepatite B e C) podem levar à cirrose.
Mortes em 2010: 13.402
Mortes em 2000: 10.956
Variação: 22%
A doença é mais comum a partir dos 50 aos e em homens. Há alguns fatores de risco que podem aumentar as chances de se desenvolver câncer, tais como gastrites permanentes, úlceras, tabagismo, histórico familiar e dieta rica em nitratos, sal e gorduras.

Fica a Dica:
Se Cuida!!!!!

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Dia a Dia - Três coisas


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“Uma mulher precisa de três coisas, Deus, saúde e um emprego”

Esta frase foi dita por uma mulher, que é mãe, e que trabalha junto comigo, enquanto estávamos falando sobre vários assuntos relacionados ao convívio conjugal e suas implicações, as coisas boas e ruins que existem em um casamento.

Como sabemos, isto é bastante complexo e relativo de cada casal, cada caso é único e não podemos generalizar.

Sua frase, estava baseada em uma ideia que estávamos conversando a respeito de algumas mulheres, e não todas, que sentem a necessidade de estar com alguém para ser feliz. Além de dizer a frase, ela complementou dizendo que pra uma pessoa ser feliz com outra, ela precisa primeiro ser feliz consigo mesma, e ter pelo menos essas três coisas com ela, e então, procurar alguém.

Isso não quer dizer que todas devem seguir seu conselho, ou que essa seja a solução para a felicidade conjugal, mas esta frase pode ser muito relevante para homens e mulheres, e pode nos ensinar muita coisa a respeito da vida.


Daniel Natali

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Não se tornem reféns dos seus pequenos.

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Ainda que nem todos os pais, nessa situação, reconheçam ou admitam, o fato é que eles se tornam reféns das vontades de seus filhos.

Por que isso está acontecendo? Quais serão as consequências no futuro?

Os bebês da atualidade, mostram-se muito precoces, pois estão recebendo grande quantidade de estímulos de ordens muito diversas, o que faz com que o processamento da informação no cérebro seja muito complexo e necessariamente muito veloz desde muito cedo. O cérebro do bebê de hoje é, portanto, muito diferente do cérebro do bebê de anos atrás. 

Estamos criando superbebês. Os pais sabem disso e, com razão, se maravilham com as proezas de seus filhos, que parecem extremamente bem dotados. Eles interagem, andam, falam, leem mais precocemente, quando comparados aos padrões usuais de desenvolvimento.

Os superbebês se transformam nas supercrianças. São observadoras, curiosas e utilizam os meios eletrônicos de comunicação com destreza impressionante. Apreendem e aprendem tudo rapidamente, realizando associações e generalizações que nos surpreendem. 

As supercrianças crescem e se transformam nos superadolescentes. Constroem seu conhecimento, manipulando inúmeros recursos tecnológicos quase que simultaneamente e acreditam que sabem tudo, mais que seus pais e professores. Muitas vezes sabem mais mesmo.

Os superfilhos são seres admiráveis sim e precisam do “olhar coruja” de seus pais , que é o olhar que incentiva e impulsiona o crescimento. Entretanto, eles necessitam também de princípios, valores, normas, regras que dirijam seu desenvolvimento e que lhes oriente o aprendizado da vida. Esses são os limites, tão necessários, que protegem e fortalecem a mente do bebê, da criança e do adolescente, ensinando a lidar com frustração, a tolerar esperas, a levar em consideração as outras pessoas e a fazer trocas afetivas e intelectuais. 

Longe de afirmar que todas as famílias não estão funcionando bem. Existem pais que valorizam muito bem seus filhos, mas que também os educam para se transformarem em seres civilizados, disciplinados e eficientes na sua adaptação ao mundo. 


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Entretanto, existem famílias disfuncionais. Dentre elas, as famílias onde há uma inversão de papéis. Os pais, encantados com as habilidades de seus filhos, os colocam na posição de serem venerados. Essa posição não faz bem para ninguém, pois ao serem venerados, os filhos mandam, ganham um poder que não sabem administrar e tendem a manter seus pais em uma relação de domínio e subjugação. Os pais dominados têm medo de seus filhos: do escândalo das birras quando bebês, dos desafios e oposições quando crianças e da agressão e do desdém quando adolescentes. Os pais não reagem, se submetem e ainda justificam as atitudes dos filhos, dizendo serem eles donos de “personalidade forte”, “lideres natos”, etc.. Na realidade, estão confundindo teimosia e obstinação com perseverança; falta de educação com movimentos de afirmação; agressividade com força. 

O fato é que a vida futura desses superfilhos não será nada fácil, pois pais são modelos de identidade e também modelos de autoridade. Pais frágeis, desvalorizados e desrespeitados são péssimos modelos para seus filhos. Esses crescem sem um adequado sistema interno de referência para a vida. São frágeis, sem consistência interna, pobres do ponto de vista psíquico. Apenas estão acostumados a mandar e esperam ser obedecidos. Tendem a encontrar dificuldades nos grupos onde se inserem, desde grupos sociais até grupos de trabalho. São marginalizados com freqência. Não foram ajudados a desenvolver suas competências necessárias às trocas interpessoais. Transformam-se em adultos que precisam ser tolerados muitas vezes, mas que não serão respeitados e queridos. 

Assim, os filhos precisam ser amados e não devem ser venerados. São, nos dias de hoje, seres admiráveis, espertos, ávidos de informação e de novidades, mas que precisam aprender a obedecer, a ceder, a perceber e considerar o outro. Se limites são a maior prova de amor que os pais podem dar para seus filhos, um sistema de princípios, valores e de ética, é, com certeza, a maior herança que os pais podem deixar para eles.



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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Psicólogos começam a tratar viciados em whatsapp

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Já faz tempo que o WhatsApp é mais do que apenas um ícone verde perdido em meio aos apps na tela do smartphone.
Com mais de 100 milhões de usuários no Brasil, o serviço se tornou indispensável para quem quer se manter em contato com a família, amigos e até mesmo fazer negócios.
Quando o aplicativo foi bloqueado pela segunda vez no País, muita gente entrou em pânico por não poder enviar e receber mensagens.
Para algumas pessoas, porém, a aparente irritação escondia um problema ainda maior: o vício no WhatsApp.
“As pessoas não estão conscientes de que estão se tornando viciadas no WhatsApp”, afirma a psicóloga do programa de dependências tecnológicas do Hospital das Clínicas, Dora Goés.
“O serviço é algo muito novo na vida delas e na sociedade, então é difícil ter noção disso tão rapidamente.” Até o momento, ainda não há um grande número de “viciados” em WhatsApp diagnosticados no Brasil.
Apesar disso, segundo apurou o Estado, três dos principais centros de pesquisa em dependência tecnológica do País já atenderam pelo menos algum caso relacionado diretamente ao aplicativo de mensagens instantâneas.
O perfil das pessoas dependentes do app de conversas, segundo os psicólogos, é de jovens de 18 a 30 anos. Eles estão em época de estudos ou no ápice de suas carreiras profissionais e o vício no aplicativo pode comprometer seu desempenho.
“As pessoas substituem e perdem coisas da rotina para ficar usando o app”, afirma a psicóloga do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática (NPPI) da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Ana Luiza Mano. “Eles deixam de dormir, faltam na escola e no trabalho.”
Fotografia de logo do Whatsapp refletido em olho. 13/03/2015
WhatsApp: "As pessoas substituem e perdem coisas da rotina para ficar usando o app", afirma a psicóloga (Dado Ruvic / Reuters)
Vazio
O WhatsApp é o mais novo serviço a entrar para o rol dos que podem gerar dependência. O vício em games é um dos mais estudados e antigos e faz com que os usuários joguem sem parar, deixando de lado atividades sociais.
Há casos de pessoas que morreram por não conseguir sair da frente da TV. O vício nas redes sociais Instagram e Facebook também tem sido amplamente estudado.
“O Facebook te pega no enredo do voyeurismo e da exibição porque cada um mostra a imagem de si projetada na rede que não necessariamente corresponde ao sentimento verdadeiro dela”, afirma a fundadora da agência de pesquisa em tendências Über Trends, Suzana Cohen.
“O Instagram é ainda mais egocêntrico.” Os estudos têm revelado que, por trás do vício em tecnologia estão fobias e transtornos psicológicos.
É o caso do “fomo” (medo de estar perdendo algo, em inglês) e da nomofobia (junção da expressão “no mobile” e fobia, ou seja, medo de ficar sem celular).
A dependência da tecnologia quase sempre também está ligada a outros distúrbios psicológicos, como depressão, ansiedade e compulsão. “
Esses problemas acabam gerando um ‘vazio’ e as pessoas tentam preencher esse ‘buraco’ de maneira exagerada”, diz Ana Luiza.
Não são poucas as pessoas afetadas pelo vício em tecnologias. De acordo com estudo realizado em 2015 pela Flurry, consultoria da empresa de tecnologia Yahoo, 280 milhões de pessoas no mundo são viciadas em aplicativos para celular.
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A situação é mais grave entre jovens: estudo da Universidade Federal de São Paulo, realizado em 2014 com 274 estudantes entre 13 e 17 anos, mostrou que 68% deles eram dependentes moderados de tecnologia, sendo que 20% eram dependentes graves. Tratamento.
Como muita gente ainda não está ciente de que usa de maneira exagerada o WhatsApp, o número de pessoas que procuram tratamento ainda é mínimo, de acordo com os especialistas.
Entre os principais sintomas do vício no app está a necessidade de checar continuamente as notificações e de responder imediatamente as mensagens.
Há diversos tratamentos para a dependência digital: desde um simples “detox” digital (veja mais no box) ou até mesmo terapia em grupo e com aconselhamento médico.
No Hospital das Clínicas, por exemplo, o usuário passa por uma triagem para diagnóstico da dependência em tecnologia. Em caso afirmativo, ele inicia um programa de 18 semanas, no qual psicólogos avaliam a origem e nível do vício.
De acordo com a avaliação, a pessoa pode ser encaminhada para um psiquiatra para tratamento ou, simplesmente, continua no grupo para receber uma educação digital.
“Grande parte da população brasileira usa a tecnologia de forma abusiva”, afirma a psicóloga e fundadora do Instituto Delete, Anna King.
Fonte: http://exame.abril.com.br/

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terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Sono, essencial para nossa vida!

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Café, chocolate, chá verde, guaraná ou bebidas energéticas, são alguns alimentos energéticos e estimulantes que podem prejudicar a noite de sono, causando insônia ou dificuldade para adormecer. 
A maioria desses alimentos a evitar são ricos em cafeína, um estimulante do Sistema Nervoso Central, que provoca estímulos psíquicos através do aumento da disponibilidade de Glicose para o cérebro. Para que não interfiram com a noite de sono, os alimentos estimulantes ou que contêm cafeína, devem ser evitados no pelos menos 4 horas antes de ir para a cama.

10 Alimentos que Tiram o Sono

Alguns alimentos que podem tirar o sono, são: 
  • Café, Chocolate;
  • Chá mate, chá preto ou chá verde;
  • Refrigerantes como Coca-cola;
  • Guaraná em pó;
  • Bebidas energéticas como Red Bull, Gatorade, Fusion, TNT, FAB ou Monster, por exemplo; 
  • Pimenta ou gengibre;
Alimentos que Prejudicam o Sono

Estes alimentos são uma boa opção para despertar e afastar o sono, que ajudam a manter o cérebro desperto para realizar atividades exigentes como estudar ou trabalhar até tarde.
O importante é evitar estes alimentos perto da hora de ir dormir, de forma a evitar uma insônia ou noite mal dormida, e o seu consumo exagerado pode aumentar o estresse e a ansiedade. Perto da hora de dormir, é indicado apostar no consumo chás que ajudem a garantir uma boa noite de sono, como chá de AlfazemaLúpulo ou de Maracujá, por exemplo. 

Quando não devem ser consumidos

Em algumas situações os alimentos estimulantes ou com cafeína estão contraindicados, não devendo ser consumidos quando existe: 
  • Histórico de insônia; 
  • Excesso de estresse; 
  • Problemas de ansiedade; 
  • Doenças ou problemas no coração; 
Além disso, os alimentos com cafeína podem também potenciar o surgimento de problemas de estômago, como má digestão, azia, dor no estômago ou excesso de acidez, em pessoas mais sensíveis.

Dez dicas para uma boa noite de sono


Algumas dicas para uma boa noite de sono são simples mas importantes, como:
  1. Não coma muito e evite cafeína, nicotina e álcool pelo menos 4 horas antes de ir para a cama;
  2. Mantenha um ritmo de sono: vá para a cama na mesma hora todas as noites e tente manter essa rotina nos fins de semana;
  3. Se não dormir em 30 minutos, levante-se e procure uma atividade relaxante como ouvir música suave ou ler;
  4. Evite fazer anotações, ler ou assistir a TV na cama;
  5. Tome um banho morno, tente relaxar e evite pensamentos desagradáveis. Quando o corpo está pronto para dormir, geralmente a temperatura dele cai. Um banho pode estimular a bioquímica do sono;
  6. Exercite-se mais cedo, sempre antes e nunca depois do jantar, ou pelo menos 3 horas antes de dormir;
  7. Escureça tudo! Geralmente, as pessoas dormem melhor em ambientes escuros;
  8. É difícil dormir sentindo fome; coma algo leve antes de deitar-se: uma maçã é uma boa opção;
  9. Caso você tenha insônia ou dificuldade para dormir, evite dormir durante o diaou, se estiver muito cansado, procure dormir menos de 1 hora;
  10. Aprenda a dominar o estresse, faça um planejamento para diminuir o ritmo do dia- a dia, especialmente da segunda parte do dia.

Como programar uma Boa Noite de Sono


Para programar um boa noite de sono deve-se calcular quantos ciclos de 90 minutos se tem de dormir para despertar no momento em que o último ciclo terminar e, assim, acordar sem sono, com energia e boa disposição.
Na maioria das vezes, os adultos precisam de 4 a 6 ciclos de sono de 90 minutos para recuperar a energia, o que corresponde a dormir entre 6 a 9 horas por noite. No entanto, este calculo só deve ser feito a partir do momento em que se adormece e não na hora em que se deita, pois nem sempre a hora de deitar corresponde à hora de adormecer. 

Preparar o quarto
Preparar o quarto

Preparar ciclos de 90 min
Preparar ciclos de 90 min

Calcular o ciclo de sono

A quantidade de ciclos de 90 minutos que se dorme é variável e, depende da necessidade de cada pessoa, porém o segredo é permitir que cada ciclo se complete totalmente, acordando apenas no final deste e, só desta forma se acorda facilmente e com uma sensação de descanso total. 
O ciclo de 90 minutos repete-se tantas vezes quanto necessário para completar o número de horas de sono que são precisas para recuperar a energia e, para se calcular a hora de acordar deve-se saber quantas horas se precisa de dormir para descansar bem. 
Hora de adormecerDormir 6h (4 ciclos)Dormir 7:30h (5 ciclos)Dormir 9h (6 ciclos)
Adormecer às 21hAcordar às​ 3hAcordar às 4.30hAcordar às 6.00h
Adormecer às 22hAcordar às 4hAcordar às 5.30hAcordar às 7.00h
Adormecer às​ 23hAcordar às 5hAcordar às 6.30hAcordar às 8.00h
Adormecer às 0hAcordar às 6hAcordar às 7.30hAcordar às 9.00h
Adormecer 1hAcordar às 7hAcordar às 8.30hAcordar às 10.00h
Por exemplo, se a hora de deitar for às 23:00 e adormecer logo, o 4º ciclo do sono acabará às 5 da manhã, por isso, será mais fácil acordar a esta hora do que às 6.00h, por exemplo. No entanto, poderá também dormir mais 90 minutos e acordar às 6:30 ou 8h de acordo com as necessidades pessoais.
Além disso, para dormir bem é fundamental manter o quarto escuro, calmo, sem ruído e com uma temperatura agradável, além de encontrar uma posição confortável, para conseguir adormecer bem e rápido.

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Salomão afirmou em Provérbios 14.2: “Quem anda na retidão teme o Senhor, mas o que anda em caminhos tortuosos, esse o despreza.”...