quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Dores no corpo que podem estar ligadas às emoções!


A dor fala mais do que estamos vivendo do que se imagina.
Se você está sofrendo com algum tipo de dor, este post pode ajudar a encontrar a causa.
Não se assuste se essa causa não for uma inflamação ou lesão, mas um problema emocional.
Preparamos esta matéria com muito carinho.
Pois temos certeza de que ela vai ajudar muitas pessoas, que poderão se livrar de sua dor física a partir do instante que se curarem da dor interior.

Aprenda a decodificar a mensagem do seu corpo e seja mais feliz:



1. Dores musculares: revela que a pessoa está com dificuldades em aceitar mudanças.
A pouca flexibilidade na vida pode ser prejudicial, procure se adaptar às novas situações.



2. Dor de cabeça: você tem uma decisão a tomar?
Então se posicione!
A tensão provoca estresse. Procure relaxar e deixar a mente mais leve.
3. Dor de garganta: esta é uma dor bem comum e pode ser o indicador de que você está com problemas de perdoar, seja os outros ou até a si mesmo(a).
Reflita sobre o amor e a compaixão.
4. Dor nas gengivas: talvez seja a dificuldade de tolerar ou de tomar decisões.
A indecisão e o desconforto causado por ela são muito perigosos!
Cuidado!
5. Dor nos ombros: pode indicar uma sobrecarga emocional.
Não carregue tanto peso sozinho(a), distribua.
Além disso, não acumule problemas, resolva-os.


6. Dor de estômago: parece engraçado, mas é real.
Se você não “digeriu” bem alguma situação ruim, pode ter dores no estômago.



7. Dores na parte superior das costas: procure alguém para compartilhar os problemas e alegrias.
Este pode ser o indício de que você precisa de apoio emocional.

8. Dor na região lombar: pode ser sinal de falta de dinheiro ou de apoio emocional.
Seja otimista e reaja.



9. Dores no sacro e cóccix: há situações que precisam ser resolvidas e você está ignorando?
Pense bem.


10. Dor de cotovelo: outra parte do corpo que está bem relacionada à resistência a mudanças.
Ouse!
Se não for possível, pelo menos trabalhe sua mente para se ver livre do que está pressionando.
11. Dor nos braços: é pesado carregar algo ou alguém com muita carga emocional.
Veja se é necessário mesmo fazer isso.
Reflita sobre o assunto.

12. Dor nas mãos: mostra falta de conexão com as pessoas ao seu redor.
Procure fazer novos amigos e estreitar os laços de amizade com os mais antigos.
13. Dor nos quadris: se você anda com medo de agir, isso pode resultar em dor nos quadris.
Está pensando em novas ideias?
Posicione-se! Isso vai lhe dar grande alivio.
14. Dor nas articulações: músculos e articulações são flexíveis.
Seja como eles: procure novas experiências na vida – com responsabilidade.


15. Dor nos joelhos: provavelmente seja o orgulho.
O que acha de ser humilde e aceitar as diferenças e circunstâncias?
Sabemos que não é fácil.
No entanto, é necessário.
Você é mortal, como todos os outros – não perca tempo e viva em amor.
16. Dor de dente: pense positivo.
Se estiver em situações difíceis, tenha fé que tudo será resolvido.
Esta dor simboliza um fato que não está agradando a você.
17. Dor no tornozelo: seja mais tolerante com si mesmo(a).
Permita-se ser feliz e não cobre tanto.
O que acha que dar um toque especial na vida amorosa?
18. Dor que causa fadiga: viva novas experiências.
Livre-se do tédio!
19. Dor nos pés: um novo passatempo ou um animalzinho de estimação pode pôr fim à vida deprimida de qualquer pessoa.
Não permita pensamentos negativos, e os positivos farão você “voar”.


20. Dores em várias partes do corpo: nosso corpo é formado por energia.
Se você estiver uma pessoa muito negativa, vai sofrer dores e ter uma queda na imunidade.
Cuidado!

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Volta às aulas e adaptação escolar






Volta às aulas e adaptação escolar

Brincar, aprender e encarar novos desafios: tudo isso faz parte da vida escolar. Conheça alguns cuidados dessa etapa e como preparar os filhos para essa fase
12 Fevereiro 2018

Nem sempre a volta às aulas é recebida com entusiasmo pelas crianças e adolescentes. O momento, quase sempre, é regado de muito medo e ansiedade. Veja algumas dicas para que essa transição, tanto das férias para o retorno escolar quanto do início da educação infantil, seja saudável, tranquila e harmoniosa.



Primeiro dia

    É muito comum que os pequenos estranhem a ida para a creche ou pré-escola. Eles estão habituados a passar o dia com os pais ou familiares e, quando chega o momento de ficar algumas horas na ausência dos conhecidos, podem estranhar as pessoas e o novo ambiente.
    • Converse com a criança sobre seus sentimentos em relação à nova escola;
    • Faça uma primeira visita à escola com seu filho antes do primeiro dia de aula. Converse com professores e direção e tente esclarecer eventuais dúvidas da criança;
    • Incentive a amizade com outros colegas antes do início das aulas, assim ele se sentirá mais confortável no primeiro dia de aula;
    • Transmita sensação de otimismo, sem ser irrealista, sobre a rotina na nova escola. Lembre-a de que os professores irão se esforçar para que se sinta bem-vinda no novo ambiente
    • Incentive-o a participar de atividades que lhe desperte o interesse.



    Algumas creches e escolas solicitam a presença dos pais por um tempo no ambiente até se certificarem de que tudo está bem. Isso ajuda a dar sensação de segurança para as crianças. O sentimento de estranheza também pode acometer crianças e adolescentes que estão chegando na escola pela primeira vez, seja por mudança de cidade ou de instituição de ensino. Já a ansiedade pode ser comum naqueles que estão no ensino médio e estão começando a pensar nas escolhas da vida universitária.
    Para amenizar os momentos de ansiedade e medo, relembre para a criança sobre os momentos divertidos que vivenciou no ano anterior e diga que possivelmente outras crianças também estarão se sentindo como ela. Reforce que o professor estará pronto para ajuda-lo, caso precise. Tanto os pais quanto a escola devem também ficar atentos às mudanças de comportamentos em crianças e adolescentes e a qualquer sinal de bullying ou outra forma de violência.

    Sono e Alimentação

    Possivelmente, algumas mudanças nos hábitos ocorreram durante as férias. Alterações no horário de dormir ou na alimentação são algumas delas. Com o retorno da rotina escolar é preciso retomar também os horários de sono para quem passou a dormir pouco ou para aqueles que passaram a acordar mais tarde do que o habitual. Normalizar os horários é importante porque ajuda na disposição e rendimento escolar.
    Caso tenham ocorrido mudanças na alimentação, é hora de se readaptar aos velhos hábitos, alimentando-os adequadamente e nos horários da escola. Incentive-os também a fazer ingestão de água durante o dia para evitar desidratação.


    Vacinação em dia

    Caso não tenha aproveitado as férias para atualizar a caderneta de vacinação, faça isso o quanto antes. Doenças típicas entre as crianças podem ser evitadas com a imunização. A ida ao pediatra também deve fazer parte da rotina. Esse acompanhamento é importante para ajudar a garantir a saúde integral durante toda a infância.



    Transporte seguro

    Todas as crianças de até os 7 anos e meio de idade devem ser transportadas em cadeiras e assentos especiais, conforme a idade. A segurança durante o trajeto é importante ainda que o percurso seja curto. Não permita que a criança sente no banco da frente ou fique no banco traseiro sem o devido equipamento de segurança. Se for contratar transporte escolar, certifique-se das condições de segurança do automóvel.

     


    Prevenção contra doenças

    Doenças causadas por vírus e parasitas podem ser facilmente transmissíveis em fase escolar. Para evitá-las valem velhas recomendações como lavar sempre as mãos. Doenças como a dengue, zika e chikungunya podem ser evitadas com o uso de repelentes. Os pais também são agentes importantes de prevenção. No caso de identificarem focos de criadouros, devem alertar a escola sobre os perigos no local.


    Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)/ American Academy of Pediatrics

    quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

    Noites mal dormidas.





    De obesidade a AVC, os problemas de saúde relacionados a noites mal dormidas


    © Getty Images Noites mal dormidas aumentam as chances de hipertensão e problemas cardiovasculares, de acordo com médicos
    O corpo humano emprega há milhares de anos um conjunto fixo de programações fisiológicas necessárias para o seu bom funcionamento. Uma das programações básicas é o adormecer quando a noite cai e o acordar quando o sol se levanta, período em que o indivíduo é restaurado para um novo dia.
    Noites mal dormidas, contudo, causam um choque nessa programação natural e podem provocar uma série de problemas de saúde, que vão da depressão ao aumento de risco de acidente vascular cerebral (AVC).
    "O sono é uma função fundamental para a nossa fisiologia - seria o equivalente ao alimento para o nosso cérebro", explica Geraldo Lorenzi Filho, diretor do Laboratório do Sono do Incor (Instituto do Coração) do Hospital das Clínicas, em São Paulo, que estuda a correlação entre distúrbios do sono e doenças cardiovasculares.
    "É o momento de descanso para o sistema vascular, da faxina dos neurônios. O sono é a restauração da atividade neural adequada, importante para fixação da memória. Sabemos que dormir é fundamental. Mas estamos nos esquecendo disso", alerta.
    Dados do último Estudo Epidemiológico do Sono da Cidade de São Paulo mostram que um terço da população da capital paulista sofre de insônia. Um novo estudo - Episono -, realizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em parceria com o Instituto do Sono, será conduzido em 2018 para atualizar os dados.
    © Getty Images Um dos fatores externos que atrapalham a qualidade do sono é o uso de celular antes de dormir
    De acordo com Gabriel Natan Pires, biomédico e coordenador do Projeto Episono, o padrão do sono vem se modificando ao longo das últimas décadas - e para pior.
    "Dados americanos mostram que, ao cabo de seis décadas, o tempo médio de sono foi reduzido em duas horas por noite. Mas privação do sono pode gerar sérios problemas, incluindo deficit de atenção, ansiedade, impulsividade e agressividade", explica.

    Os vilões que atrapalham o sono

    Dormir menos que o necessário, assim como dormir em horários irregulares ou trocar o dia pela noite, pode desencadear uma série de doenças. A recomendação mais recente da National Sleep Foundation (NSF), dos Estados Unidos, divulgada em 2015, é de sete a nove horas de sono para pessoas de 18 a 64 anos.

    De acordo com Lorenzi Filho, noites mal dormidas e irregulares não apenas geram mais cansaço e sonolência no dia seguinte. "Quem dorme menos de cinco horas, em média, tem mais problemas de hipertensão, maior risco de infarto do miocárdio e de acidente vascular cerebral (AVC)", diz a fundação.
    A falta de uma rotina, com hora de dormir e de acordar todos os dias, inclusive aos finais de semana, é um dos principais vilões. A ingestão de alimentos pesados poucas horas antes de dormir, assim como a de bebidas estimulantes, como o café, podem dificultar o adormecer e impactar a qualidade do sono durante a noite.
    "A alimentação tanto proteica quanto cheia de carboidratos não é desejável porque demanda um processo digestivo longo e penoso. O recomendado é que qualquer um dos grupos seja consumido pelo menos duas horas antes de dormir. Idealmente, quatro horas antes, se possível", diz Daniel de Souza e Silva, pesquisador em neurofisiologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).
    "Em alguns casos, é recomendado não ingerir café depois das 14h."
    © BBC Tabela


    Hábitos como manter televisores no quarto, checar o celular antes de dormir e até mesmo manter o ar-condicionado em temperaturas muito baixas podem prejudicar a qualidade do sono, diz Souza e Silva.
    "É preciso convencer a população de que a cama foi feita para dormir. Existe uma associação entre esses hábitos e a dificuldade de adormecer", afirma.

    Distúrbios do sono

    A qualidade do sono também pode ser afetada por diferentes distúrbios. Entre as principais patologias, está a apneia obstrutiva do sono. Sua manifestação mais marcante é o ronco.
    Esse distúrbio gera pequenas paradas respiratórias durante a noite, que provocam situações de "microacordar" e resultam em um sono fragmentado. De acordo com Pires, podem ocorrer até 30 pequenas paradas respiratórias por hora em pessoas que sofrem do problema.

    Levantamento da Associação Brasileira de Medicina do Sono, feita com base em um estudo da Unifesp e do Instituto do Sono de 2010, projetou que 32,8% da população brasileira sofria com a síndrome em 2013. O distúrbio piora com a obesidade, a idade avançada e o sedentarismo.

    © BBC Ilustração sobre sono

    "A apneia obstrutiva do sono tem influência sobre os sistemas cardiovascular, neurológico e imunológico e acaba repercutindo não só na qualidade de vida, mas na longevidade do indivíduo", afirma Souza e Silva.
    "Os indivíduos com essa patologia têm repercussões cardiológicas muito sérias, além de perda de performance no dia seguinte, como dificuldade de concentração, alteração de memória, cansaço e dor de cabeça."
    Outro distúrbio importante é a insônia. Pessoas que tentam, mas não conseguem dormir, podem desenvolver quadros depressivos, problemas de memória e fadiga crônica.
    De acordo com Pires, do Projeto Episono, há três padrões de insônia: aquele em que o indivíduo tem dificuldade em iniciar o sono; aquele em que há problemas em manter o sono, quando a pessoa acorda no meio da noite e tem dificuldade para voltar a dormir; e a insônia do despertar precoce - quando a pessoa acorda muito cedo e não consegue pegar no sono novamente.
    Porém, dificuldades pontuais para dormir não são classificadas como insônia, explica o biomédico. "Para que haja diagnóstico clínico desse distúrbio, ele precisa ocorrer pelo menos três vezes por semana, ao menos por três meses seguidos. Dificuldades para dormir por uma noite não configuram um quadro clínico de insônia", afirma.

    Tratamento e soluções

    Distúrbios do sono têm cura, afirmam especialistas. No caso da insônia, Souza e Silva alerta para a importância de diagnosticar se ela é causada por questões neurológicas ou por fatores externos. Medicações, como os antidepressivos, podem alterar a arquitetura do sono e resultar em noites mal dormidas.
    © Getty Images Cuidar do sono é uma questão de saúde pública, segundo especialista em distúrbios do sono

    "A dificuldade para dormir está relacionada a diversos fatores - dificilmente a pessoa tem uma insônia primária, que seja a doença em si. Às vezes a pessoa dorme mal por fatores externos, como um problema respiratório", explica.
    No caso dos que sofrem de apneia, os médicos recomendam evitar bebidas alcoólicas e sedativos, que relaxam a musculatura. Em alguns casos, é necessário utilizar próteses orais e, nos pacientes com um quadro mais grave, adotar uma máscara ligada a um compressor de ar - a CPAP, do inglês Continuous Positive Airway Pressure -, que previne a obstrução da garganta durante o sono.
    Para os que não sofrem de distúrbios, é importante levar em consideração as horas recomendadas para cada faixa etária e buscar garantir uma noite tranquila de sono. Isso inclui evitar estímulos externos, como dispositivos eletrônicos antes da hora de dormir e seguir a rotina de acordar e se levantar no mesmo horário.
    Souza e Filho lembra que, apesar de a rotina humana hoje ser pautada pela tecnologia, o corpo humano continua tendo uma estrutura fisiológica que segue processos estabelecidos há milhares de anos.
    "Desde que surgiu a eletricidade, nossa programação natural foi sendo amplamente subvertida. Progressivamente, vem havendo uma redução expressiva nas horas de sono regular, o que desequilibra um sistema que estava em estabilidade havia muito tempo."
    Para ele, cuidar do sono é uma questão de saúde pública. "Em qualquer cidade grande você vê as pessoas dormindo no transporte público. 
    É um indicador de forte privação do sono em grande parte da população," afirma. 
    "Cuidar dos distúrbios do sono e de comportamentos que alteram sua qualidade é reduzir gastos mais tarde com diversos cuidados de saúde."



    quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

    Como limitar o consumismo infantil?









    Como limitar o consumismo infantil?

    Algumas atitudes ajudam a conscientizar e administrar os pedidos de compras de crianças e adolescentes.


    O bombardeio de tentações é constante e a estimulação ao consumismo é trabalhada sem distinção de idade. Para os pais, conseguir administrar os pedidos de compras de crianças e adolescentes nem sempre é fácil. Porém, aprender a dizer ‘não’ a alguns desejos é uma atitude importante para quem pretende estabelecer uma educação com limites e controlar um possível impulso consumista que pode estar se desenvolvendo na criança.  

    Algumas das possibilidades mais eficazes envolvem impor limites, dialogar e refletir sobre a própria postura como consumidor. E o mais importante: o discurso precisa ser igual à prática. Mesmo com toda persuasão da mídia, pais e educadores são os maiores responsáveis por educar a criança para um consumo consciente e com reflexão. É preciso que os filhos compreendam que os recursos da família são finitos e distribuídos entre diversas necessidades. 





    Fonte: Revista Veja / Site Educar para Crescer

    segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

    Alimentação saudável para crianças







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    Alimentação saudável para crianças

    Especialmente no caso de crianças acima do peso, diversas orientações e cuidados são essenciais para mudança do quadro.

    Há quatro décadas, apenas 4% das crianças e adolescentes brasileiros integravam as estatísticas de obesidade. Atualmente, a situação é motivo de preocupação, segundo dados do Ministério da Saúde, uma em cada três crianças brasileiras sofre com a doença. Estudos apontam que 80% delas têm grande possibilidade de permanecer assim na idade adulta, levando a uma série de complicações como hipertensão arterial e doenças cardiovasculares.  


    A influência dos pais na formação dos hábitos alimentares é determinante. Estima-se que 80% das crianças obesas têm pais com excesso de peso. Portanto, as recomendações alimentares estendem-se aos adultos. O controle deve ser ainda mais cuidadoso no caso de predisposição genética à obesidade. Separamos 10 dicas que podem ajudar a melhorar a alimentação da criança e, consequentemente, da família num todo.  


    ATENÇÃO: Esteja atento ao ritmo de ganho de peso da criança, avalie regularmente junto com o pediatra.  


    Fonte: Guia de Nutrição Infantil 2 – Sociedade Brasileira de Pediatria

    sábado, 3 de fevereiro de 2018

    Filhos: como discipliná-los de forma adequada






    Filhos: como discipliná-los de forma adequada

    O universo de pai e mãe envolve uma série de dúvidas e desafios diários, principalmente em relação à educação da criança. Separamos algumas dicas que podem ser bastante úteis
    Com origem do latim, a palavra disciplinar vem de “ensinar”. Disciplinar os filhos significa ensinar-lhes um comportamento responsável e de autocontrole. Com disciplina adequada e consistente, as crianças e adolescentes conseguem aprender sobre as consequências das suas próprias ações e a gerir da melhor forma os seus sentimentos. Ainda é possível ouvir a ideia equivocada de que disciplinar envolve castigo físico ou abusos verbais, porém, a verdadeira disciplina usa de meios justos e positivos para recompensar o comportamento adequado e desencorajar o comportamento impróprio. 

    Porque não fazer uso da agressividade

    As crianças aprendem com o exemplo, inclusive uma série de estudos mostram que os modelos mais influentes na vida de uma criança são os pais. Ao usar a punição física ou palavras agressivas para impedir o mau comportamento da criança, corre-se o risco de passar a impressão de que é correto resolver problemas fazendo uso da violência. Entre os problemas que a agressividade física ou verbal pode causar estão:

    • Danos ao relacionamento entre pai/mãe e filho.
    • Malefícios à autoestima da criança.
    • Possibilidade de dano físico e psicológico.
    • Perda da oportunidade de usar o mau comportamento da criança para falar sobre responsabilidade e autocontrole
    • A criança pode começar a mentir para tentar evitar o castigo físico.

    Como disciplinar de forma adequada


     

    Mostre às crianças o comportamento que você não quer que eles tenham, ao invés de puni-los. Explique de forma clara e certifique-se de que a criança entendeu.

    Evite fazer ameaças, essa não é uma forma positiva para incentivar o comportamento que se espera das crianças ou adolescentes.


     

    Ensine os filhos a esperar. Atualmente as crianças têm sido educadas para terem todos os seus desejos e necessidades atendidas imediatamente. No entanto, saber esperar e desenvolver a paciência ajuda as crianças a viverem melhor e em menos conflito.

     

    Mesmo quando uma atitude imprópria da criança pareça engraçada, procure não demonstrar que achou divertido, pois a criança pode entender que você aprovou a prática.

     

    Certifique-se de que você não está exigindo muito da criança. É normal, por exemplo, que as crianças pequenas façam confusão enquanto estão comendo, porque o controle motor e os modos à mesa levam algum tempo para serem dominados.

     

    Informe-se sobre as fases do desenvolvimento infantil. Assim você passa a entender como seu filho processa as informações e fica mais fácil saber quando a disciplina é necessária e quando é melhor simplesmente ignorar determinados comportamentos.

     

    Faça um esforço extra para dar bons exemplos sobre como se comportar e conversar com outras pessoas em casa e em público. Use frequentemente palavras como "sinto muito", "por favor" e "obrigado".

    Elogie o bom comportamento, isso ajuda a reforçar o amadurecimento e o empenho da criança. Procure associar o elogio a uma reação de conquista, pois se para tudo for dito "Que lindo!", o elogio acaba se tornando vazio.


    Fonte: Victoria State Government – Better Health Channel / Educar para Crescer

    quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

    Formando uma Nova Geração




    Evangelização Discipuladora de crianças – formando uma nova geração de discípulos



    O Salmo 78.1 a 8 mostra-nos a importância de compartilharmos com a nova geração os feitos do Senhor. Negligenciarmos essa verdade é um grande perigo para o evangelho, pois basta que uma geração deixe de anunciar aos mais novos as verdades bíblicas para que toda uma geração se perca longe de Cristo. Nós somos os responsáveis por fazer de cada criança brasileira um discípulo de Cristo, não apenas por informá-la a respeito do evangelho.

    Quando uma criança nasce, sonhamos com o futuro dela. Sonhamos em como será a pessoa com quem se casará, qual profissão seguirá, quais experiências viverá. Sempre desejamos o melhor. Empenhamos nossos melhores recursos para dar a ela a segurança de um bom futuro. Essa é a hora de sonharmos também com o destino eterno dela, sonharmos os “sonhos de Deus” para sua vida. Precisamos pensar que esta criança estará neste mundo por um breve espaço de tempo, quando viverá para cumprir os planos de Deus em sua geração. Portanto, precisamos conduzir as crianças aos braços do Pai.

    Deus preparou o caminho para as crianças brasileiras. Tudo o que temos que fazer é levá-las a trilhar esse caminho. Crianças que nunca aprenderam a orar estarão buscando uma intimidade com Ele por meio da oração. Crianças que nem sequer ouviram falar sobre compaixão e graça estarão estendendo suas mãos para socorrer os aflitos. Crianças proclamarão que o Senhor é Deus e que chama todas as pessoas da terra a viver um relacionamento de intimidade com Ele. Essas crianças influenciarão a muitos com o seu exemplo.


    Precisamos abraçar as crianças deste tempo. Se não o fizermos, o mundo fará. Se não enchermos o coração delas com os princípios bíblicos, com o amor do Pai, elas absorverão as inversões de valores que a mídia, os colegas, o governo, a educação secular e a ciência desta época estão estabelecendo como código de vida. A igreja de Jesus tem algo maior para oferecer. Se a igreja resgatar a visão da transmissão intencional de princípios bíblicos de uma geração à geração seguinte, o impacto da mudança será evidente em toda a sociedade. Precisamos lutar por esta geração de crianças. Precisamos formar uma geração firme na fé, comprometida com Jesus e pronta para fazer discípulos de todas as nações!

    Nós, adultos, precisamos acreditar que Deus chama as crianças e que elas têm capacidade de responder a esse chamado. E o momento é este. O Brasil é um país de crianças, adolescentes e jovens. Investir na nova geração é uma demanda estratégica para a igreja em nossos dias. Segundo o IBGE, os brasileiros de até 18 anos representavam 31% da população em 2010.


    Resultado de imagem para criança abraçarDiscipular crianças é, portanto, uma das tarefas mais fundamentais e estratégicas para a igreja local. As crianças têm um valor inigualável. Nelas está todo o potencial de um país diferente e melhor. Com certeza, nossa sociedade seria completamente diferente se os adultos de hoje tivessem dedicado a vida para Jesus ainda na infância. Temos perdido muitas oportunidades por não acreditarmos na conversão das crianças. Essa visão precisa mudar. Precisamos investir nosso tempo e os melhores recursos para que as crianças tenham um encontro com Cristo e aprendam a ser discípulos multiplicando discípulos em toda parte. Uma igreja empenhada em discipular crianças está também trabalhando para que as gerações futuras caminhem lado a lado com Jesus.
    Portanto, convido você a mergulhar nas páginas deste livro que apresento com o coração aberto e a mente cheia com a esperança de que é possível mudar a realidade do nosso tempo, começando com a nova geração.

    Jaqueline da Hora Santos
    Missionária de Evangelização Discipuladora de Crianças da JMN


    Fonte: https://www.missoesnacionais.org.br/single-post/2016/07/15/Artigo-Evangeliza%C3%A7%C3%A3o-Discipuladora-de-crian%C3%A7as-%E2%80%93-formando-uma-nova-gera%C3%A7%C3%A3o-de-disc%C3%ADpulos

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    AVALIE SEU TEMOR AO SENHOR

    Salomão afirmou em Provérbios 14.2: “Quem anda na retidão teme o Senhor, mas o que anda em caminhos tortuosos, esse o despreza.”...