Vivemos numa sociedade que grita por “direitos”.
Diariamente, as pessoas buscam o direito de expressar opiniões pessoais, de ser respeitadas, ser entendidas, ser apreciadas, queridas, amadas, aceitas, protegidas e cuidadas; ser tratadas com justiça, de tomar as próprias decisões, etc.
Quando esses ou outros “direitos” são violados a raiva cresce.
Aprendemos a ter “direitos”. Sendo assim, quando a vida fica difícil, achamos que Deus tem que nos dar explicações.
Lá no fundo, sentimos no dever de querer controlar o próprio Deus.
Por vezes, parte da sua raiva contra Deus fica internalizada porquê de alguma forma Ele não está fazendo (ou não fez) as coisas do seu jeito. Pessoas raivosas não entendem, ou recusam e não aceitam o fato de que Ele é soberano.
As pessoas raivosas contra Deus talvez não saibam, nunca leram e nem ouviram verdades como as do Salmos 24.1, que diz: “Do Senhor é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem.
” Ou ainda de Romanos 9.20, que afirma: “Mas quem é você, ó homem, para questionar a Deus? Acaso aquilo que é formado pode dizer ao que o formou: Por que me fizeste assim?”
Caso você esteja com raiva de Deus, resolva isso.
A raiz de sua ira é de origem pecaminosa. Sua raiva apenas diz que sua vida está centrada em si mesmo; tais pensamentos revelam apenas o seu coração idólatra e orgulhoso.
A solução é reconhecer sua ignorância espiritual, se arrepender e aceitar que o Deus soberano é também bom, amoroso e sábio, e sabe muito bem o que está fazendo.
Ao se perguntar onde está Deus em seus problemas, lembre-se sempre do Salmos 115.3: “O nosso Deus está nos céus, e pode fazer tudo o que lhe agrada.”
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