Em 586 a.C., conforme as diversas profecias do profeta Jeremias avisando ao povo de Israel a para abandonar a idolatria e a rebeldia contra Deus, o exército de Nabucodonosor cercou e invadiu a cidade de Jerusalém.
Os muros da cidade, as casas e os edifícios públicos foram incendiados. A pior destruição foi a do Templo de Jerusalém; o orgulho nacional do povo de Israel. Os que não morreram foram deportados para a Babilônia e apenas um povo pobre ficou na terra. Foi um tempo de tristeza e grande lamento.
Mesmo diante de uma indescritível dor, o profeta no capítulo 3 de Lamentações derrama toda sua esperança em Deus. Ele afirma nos versículos 21-24: “Quero trazer à memória o que me pode dar ESPERANÇA. As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto, ESPERAREI nele.”
Jeremias estava consciente de que sua esperança só poderia estar em Deus. Ele entendeu que o pequeno remanescente que não havia sido destruído, revelava assim a misericórdia e fidelidade de Deus. E se Deus, ainda que pouco, estava agindo, havia esperança.
Alguém definiu que esperança é “crer que o amanhã será melhor que o hoje. E que o depois de amanhã será melhor que o amanhã.“
Há sempre esperança em Deus para você. Se como Israel, você perdeu a esperança, volte-se novamente para Deus. Caso as tribulações chegaram, alimente sua alma com a Palavra de Deus. Ela lhe encherá de esperança, do Deus de toda a esperança.
Confie e mantenha sua esperança em Deus. Ele consolará seu coração e sua dor passará!
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