terça-feira, 31 de outubro de 2017

Depressão em adolescentes


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A depressão, quando acomete adolescentes, repercute em suas vidas como um todo, seja na escola, em casa e com seus amigos e colegas. O grau com que isto acontece pode variar, assim como as consequências.


As manifestações da depressão incluem:

Distúrbios emocionais

  • Perda de autoestima; necessidade frequente de palavras reconfortantes e de confirmação para seus atos.
  • Tristeza, acompanhada ou não de crises de choro sem motivo aparente.
  • Autocrítica exagerada e sentimento de culpa, inclusive para eventos ocorridos no passado; sensibilidade exacerbada a situações consideradas como de rejeição.
  • Sensação de vazio.
  • Alterações de comportamento manifestadas por irritabilidade, impaciência e perda de interesse em atividades cotidianas, incluindo as prazerosas, tanto no círculo familiar, como entre os colegas e amigos.
  • Dificuldade de concentração e de memória.
  • Sentimento crescente de que a vida não vale a pena; visão pessimista e desoladora do futuro.
  • Morte como um tema de pensamento frequente; ideação suicida.

Comportamentos que devem chamar a atenção:

  • Insônia, ou sono excessivo.
  • Perda de apetite com emagrecimento, ou excesso de apetite e ganho de peso.
  • Sensação de cansaço e de falta de energia para atividades.
  • Queixas frequentes de dores de cabeça ou no corpo sem explicação aparente.
  • Lentidão no pensar, no falar e no agir.
  • Inquietude e agitação, com dificuldade de concentração.
  • Absenteísmo e queda do desempenho escolar.
  • Uso de álcool e/ou drogas.
  • Isolamento social.
  • Aparência descuidada, aspecto desleixado.
  • Comportamento agressivo, disruptivo ou de risco; ações teatrais, como se estivesse representando algo.
  • Autoagressão: cortes, queimaduras, piercing ou tatuagens excessivas.
  • Planos ou tentativas suicidas.

Quando procurar ajuda

Os limites entre saúde e doença são tênues. O que é apenas um comportamento inadequado e o que passou deste ponto e é manifestação da doença depressiva, é delicado e pode ter consequências que passam pela omissão, chegando até a ações e rotulagens muitas vezes inadequadas e inconvenientes.
Pais, familiares, professores, amigos, ou outras pessoas que são próximas ao adolescente devem conversar com o jovem quando comportamentos e/ou sentimentos considerados não usuais começam a aparecer. O diálogo terá como objetivo a distinção entre saber se o que está acontecendo é algo manejável pelo jovem e pelas pessoas que lhe são próximas, ou se já chegou o momento de procurar por pessoas e/ou instituições especializadas. Caso sejam percebidas repercussões na vida pessoal, acadêmica, familiar ou social, um profissional de saúde mental, psicólogo ou psiquiatra, devem ser consultados. É importante enfatizar que a percepção da gravidade do problema e a busca por ajuda pode partir do próprio adolescente.

Quando a ajuda é urgente

Ideação ou tentativa de suicídio devem levar à busca de auxílio imediato. Comentários não devem ser ignorados, mas sempre seguidos rapidamente por ações que incluam:
  • Contato com telefones e/ou redes sociais de apoio a suicidas;
  • Busca por profissionais de saúde, médicos, psicólogos, por telefone, diretamente nos consultórios, ou nos serviços de urgência;
  • Auxílio de amigos e familiares;
  • Apoio de líderes religiosos ou espirituais aos quais o jovem esteja ligado de alguma forma.
Cuidados devem ser tomados para não deixar o jovem sozinho nestes momentos.

Causas de depressão

Embora não completamente elucidadas, algumas das causas e fatores de risco incluem:
  • Distúrbios metabólicos incluindo aqueles envolvendo neurotransmissores e hormônios.
  • Problemas emocionais ou físicos em algum momento da vida; assédios; problemas familiares envolvendo ou não mortes, perdas e separações.
  • História familiar de depressão.
  • Aparecimento de padrões negativos de pensamento.
  • Condições de saúde, incluindo doenças crônicas, obesidade, deficiência física.
  • Dificuldades escolares, ligadas ao desempenho escolar, ou ao ambiente social com amigos e colegas.
  • Bullying; abusos sexuais.
  • Transtornos da atenção e hiperatividade, bulimia, anorexia nervosa, traços depressivos de personalidade e outras entidades psicológicas ou psiquiátricas.
  • Abuso ou dependência de drogas.
  • Transtornos relacionados à sexualidade.

Consequências

Depressão não tratada leva a sofrimento e a problemas comportamentais que podem ter consequências graves como:
  • Conflitos sociais e familiares;
  • Mal desempenho acadêmico;
  • Abuso de álcool e drogas;
  • Problemas de ordem judicial;
  • Suicídio.

Estimativa da OMS indica que a depressão atinge até 13% dos adolescentes entre 10 e 19 anos de idade.


Famílias bem estruturadas e que oferecem suporte aos filhos conseguem atenuar os efeitos de eventos estressantes, que podem desencadear quadros depressivos nos adolescentes.


segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Inteligência emocional

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Somos românticos assumidos e dramáticos por opção. Gostamos de supervalorizar a dor e também acreditamos ser mais fácil curar um coração ferido à poupá-lo de sofrer sem necessidade. Isso explica, talvez, porque encaramos nossos erros como hábitos e não como um acidente de percurso.
Não deixe seu coração tomar decisões, ele não é tão inteligente assim.

Acontece que, diferente do que dizem, inteligência emocional não é algo que pode ser adquirido por conselhos, exemplos ou dado como presente de aniversário. Adquire-se depois de muitos nocautes e depois de muitas, mas muitas quedas.


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Na definição (ou, como dizem, na teoria), inteligência emocional é deixar suas ações serem dirigidas pela razão, e não pelas emoções. Na prática, como já dizia Freud, “é o único meio que possuímos de dominar nossos instintos”.

Para Gikovate, “uma característica da maturidade é o senso de responsabilidade sobre si mesmo, assim como o desenvolvimento de uma sólida disciplina: isso significa controle racional sobre todas as emoções. (…).

Controlar não significa reprimir e muito menos sempre deixar de agir de acordo com as emoções; significa apenas que elas passam pelo crivo da razão e só se tornam ação quando por ela avalizadas. Esse é mais um motivo para que sejam criaturas confiáveis, uma vez que exercem adequado domínio sobre si mesmas”.


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Ser inteligente emocionalmente é….

Ser inteligente emocionalmente é respeitar a decisão dos outros, mas não permitir ser vítima delas. É deixar ir quem quer ir e entender que nem todos merecem seu sofrimento. Ser inteligente é saber que ninguém é tapa buraco de ninguém e que somos responsáveis pelos relacionamentos que atraímos.

Ser inteligente é ser sensível e forte ao mesmo tempo. É ser genuinamente sensível para entender que um fim de relacionamento não é o fim da vida e, é claro, forte, para seguir sem mágoas, discussões e cobranças. É saber que um relacionamento abusivo não é MESMO o melhor para você e que, respeitar os limites criados pelo amor próprio e pela razão é um direito que você não deve abrir mão, em hipótese alguma.


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Ser inteligente é entender que nem todos merecem seu sofrimento e que, como dizia Shakespeare, “nem toda nuvem gera tempestade”. É saber discernir entre o bem e o mal, entre o necessário e supérfluo e entre aquilo que merece sua atenção e o que exige seu esquecimento.

E, de uma vez por todas…

Ser inteligente é respeitar de verdade a opinião do seu coração, mas deixar que as decisões da vida sejam tomadas com mais frequência pelo seu cérebro, e não por ele.

O texto Inteligência emocional: não deixe seu coração tomar decisões foi publicado originalmente em Superela.


domingo, 29 de outubro de 2017

O Fundo da Piscina



Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de molhar  somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho. 
Alguém intrigado com aquele comportamento, lhe perguntou qual a razão daquele hábito. O nadador sorriu respondeu: 

Há alguns anos eu era um professor de natação. Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não conseguia dormir, e fui até a piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. 

Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem. Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. 

Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido na cruz para nos salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram a mente e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus. Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos. Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. 

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Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina. Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu último salto. Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. 

Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus morreu para me salvar. Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou até piscina molho o dedão do pé antes. 

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Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos apressar, ou retardar as coisas, pois, tudo acontecerá no seu devido tempo e esse tempo é o tempo Dele e não o nosso... 

Um grande abraço !!!! 
Que DEUS continue abençoando a todos!

sábado, 28 de outubro de 2017

A importância do brincar

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O brincar não é apenas um direito da criança como determina o Artigo nº 16 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Os estímulos que a criança recebe na infância são importantes porque auxiliam em vários aspectos do seu desenvolvimento como raciocínio, linguagem, socialização, autoestima e no desenvolvimento de suas habilidades motoras. 
O que muitos pais não sabem é o quanto a sua participação é fundamental nesse processo. 
O brincar vai além da diversão. É por meio da brincadeira que a criança se relaciona com o mundo e estabelece laços afetivos. Os incentivos contribuirão para a sua formação, por isso, os pais atuam como estimuladores da construção desse desenvolvimento global.
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As relações que se estabelecem no processo do brincar são tão importantes quanto os demais cuidados que os pais ou responsáveis têm no dia a dia com as crianças. 
Ao brincar, a criança experimenta sentimentos, aprende sobre regras e é estimulada a usar a imaginação. Ao incentivar as brincadeiras, os pais contribuem com desafios, estimulam a autoconfiança e a autonomia. 
A criança passa também a descobrir sobre suas preferências, contribuindo para a formação de um cidadão crítico e consciente.





A importância do brincar

O brincar tem papel fundamental no desenvolvimento da criança. A participação dos pais também contribui, e muito, nesta etapa. Entenda
JOGOS E BRINCADEIRAS QUE AS CRIANÇAS ADORAM!
Criar momentos de interação e diversão contribuem para o aprendizado lúdico. Para ajudar desenvolvimento dos pequenos, veja quais atividades são indicadas conforme a idade.

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Fonte: Hospital Albert Einstein/ Filhos: dos 2 a 10 anos de idade. Dos pediatras da Sociedade Brasileira de Pediatria para os pais. Editora Manole/ Pastoral da Criança.
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O momento da brincadeira é uma oportunidade de desenvolvimento para a criança. Através do brincar ela aprende, experimenta o mundo, possibilidades, relações sociais, elabora sua autonomia de ação, organiza emoções. Ás vezes os pais não tem conhecimento do valor da brincadeira para o seu filho.

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quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Dispositivos Móveis x Relação Pais e Filhos

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Dispositivos móveis x Relação pais e filhos

Pesquisa da AVG Technologies mostra como a tecnologia tem influenciado de forma negativa na relação entre pais e filhos.

Em junho de 2015, a série de estudos Digital Diaries, da AVG Technologies, realizou uma pesquisa on-line com 6.117 pessoas, envolvendo pais e seus filhos com idades entre 8 e 13 anos, em nove países - Austrália, Brasil, Canadá, República Tcheca, França, Alemanha, Nova Zelândia, Reino Unido e Estados Unidos. 


O objetivo foi descobrir como os smartphones estão mudando o relacionamento entre os pais e seus filhos. Os resultados são preocupantes e servem para refletir sobre as ações em casa. 

No Brasil os dados são ainda mais curiosos. Enquanto de forma global 54% dos pais responderam que acreditam checar exageradamente o smartphone, no Brasil o número de respostas chegou a 71%. 

Além disso, 87% dos filhos concordam que os pais usam demais os aparelhos. Separamos os principais dados respondidos pelos brasileiros e algumas das respostas que expõe o quanto o comportamento dos pais acaba sendo reproduzido pelos filhos. 

Fonte: Diários Digitais AVG


Facebook revela que relação entre pais e filhos mudou por causa da tecnologia

Um estudo realizado pelo Facebook revela como a combinação entre mobilidade e conectividade afetou a relação entre filhos e pais. Chamado de 'Meet the Parents', o estudo aponta que, devido a tecnologia, os pais mudaram a maneira como compartilham suas experiências e acompanham o desenvolvimento dos filhos com familiares e amigos.
Segundo a pesquisa, apesar dos pais estarem mais conectados, muitos deles utilizam os dispositivos móveis de maneira diferente, variando de acordo com a idade de seus filhos. Para 74% dos novos pais entrevistados, a mobilidade ajuda a manter contato com membros da família durante os primeiros meses de uma criança. Já para 54% dos pais de crianças pequenas, os dispositivos servem para manter seus filhos entretidos. Para 43% dos pais de crianças em idade escolar, os dispositivos ajudam os filhos a serem mais produtivos. No caso dos pais de adolescentes, 71% afirmaram que utilizam dispositivos móveis para se manter conectados com seus filhos; levando em conta apenas o Brasil, este índice é de 55%.
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Outro dado interessante revelado no estudo tem relação com o acesso sem precedentes à informação. Para 87% dos entrevistados brasileiros, atualmente existe mais informações sobre a criação de filhos do que seus pais possuíam. 81% deles afirmam que se sentem mais informados do que seus pais eram. Sobre esse tema, o estudo do Facebook também constatou que o acesso às informações podem ajudar os novos pais a tomarem decisões mais assertivas, mas ao mesmo tempo pode criar a sensação de que se está fazendo o que é errado.
Os dispositivos móveis também tem ajudado os pais a registrar e compartilhar momentos importantes de seus filhos. Os pais passam 1,2 vezes mais tempo no Facebook do que aqueles que não possuem filhos. Além disso, mães de primeira viagem passam 1,3 vezes mais tempo no Facebook pelo celular do que mulheres que não tem filhos. Elas também postam 1,7 vezes mais atualizações de status, 2,4 vezes mais fotos e 2,3 vezes mais vídeos do que mulheres que não são mães.
A pesquisa finaliza explicando que os pais contam com maior suporte ao criar seus filhos do que antes, ao menos virtualmente. Segundo os dados, existem, em média, 18 indivíduos ajudando a criar uma criança, enquanto que 58% dos pais acreditam ser mais fácil conectar seus filhos a outros membros da família graças à conectividade e à mobilidade.

Fonte:https://canaltech.com.br/redes-sociais/facebook-revela-que-relacao-entre-pais-e-filhos-mudou-por-causa-da-tecnologia-63139/















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terça-feira, 24 de outubro de 2017

Você é feliz????

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Interessante...

Achei interessante esse texto e acredito que é aplicável para qualquer tipo de relacionamento: amoroso, amigável, familiar ou profissional... Vale a leitura! 

Durante um seminário, um dos palestrantes perguntou a uma das esposas:
"Seu marido lhe faz feliz? Ele lhe faz feliz de verdade?"
Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento.
Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro "NÃO", daqueles bem redondos!


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"Não, o meu marido não me faz feliz"!
O marido ficou desconcertado, mas ela continuou:
"Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz".
"O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade.
Eu determino que serei feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas.


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Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável.
Eu preciso decidir ser feliz independente de tudo o que existe! Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu emprego é bem remunerado ou não, eu sou feliz!

Hoje sou casada, mas eu já era feliz quando estava solteira.
Eu sou feliz por mim mesma. As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de "experiências que podem ou não me proporcionar momentos de alegria ou tristeza".
Quando alguém que eu amo morre, eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza.

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Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar.
Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque está muito frio, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem felizes, porque meus amigos não me fazem felizes, porque meu emprego é medíocre e por aí vai.



Amo a vida que tenho mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade.
Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar em seus ombros. A vida de todos fica muito mais leve.
E é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos."


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Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover sua felicidade! SEJA FELIZ, mesmo que faça calor, mesmo que esteja doente, mesmo que não tenha dinheiro, mesmo que alguém tenha lhe machucado, mesmo que alguém não lhe ame ou não lhe dê o devido valor.

Queridos amigos, este tem  que  ser  um  exercício  diário.
Ser feliz é ter a certeza que nossa  casa não é aqui e que  estamos aqui só de passagem para o melhor que está por vir.


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domingo, 22 de outubro de 2017

Despertar da Consciência

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ENTENDENDO A ÉTICA DE PERSONALIDADE E DE CARÁTER

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Antes de mais nada, é preciso relembrarmos as definições dos termos para melhor entendimento, iniciaremos, definindo ética que é um conjunto de valores e regras básicas de convivência em grupo, esse conceito se estende à formas e padrões que devem ser adotados dentro de uma profissão, empresa ou comunidade. A ideia básica é não prejudicar o outro através de algum ato que a pessoa venha a cometer.

Define-se a personalidade como tudo aquilo que distingue um indivíduo de outros indivíduos, ou seja, o conjunto de características psicológicas que determinam a sua individualidade pessoal e social. A formação da personalidade é processo gradual, complexo e único a cada indivíduo.

Caráter é a soma de hábitos, virtudes e vícios, é a imagem interior de uma pessoa.Caráter, em sua definição mais simples, resume-se em índole ou firmeza de vontade.O caráter de uma pessoa pode ser dramático, religioso, especulativo, desafiador, covarde, inconstante. Tais variações podem ser inúmeras. O caráter sofre as influências pelo meio em que é submetido.
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Ética da Personalidade: valoriza a imagem pública, das atitudes, das técnicas, da habilidade que lubrificam o processo de interação humana. O “vencer na vida”, o “ficar rico” etc. Enfatiza o uso de técnicas manipuladoras do tipo “Como fazer amigos e influenciar pessoas”. Já a Ética do Caráter: enfatiza valores mais autênticos e permanentes, tais como: integridade, humildade, fidelidade, persistência, coragem, justiça, paciência, diligência, modéstia e, a regra de ouro, “não fazer aos outros o que não quiser que os outros lhe façam”.

Portanto as coisas fundamentais na nossa vida passam pela ética e não podemos melhorar nosso desempenho profissional nem tão pouco buscar a satisfação pessoal tendo atitudes não éticas.



Assista o vídeo abaixo e reflita sobre sua vida e forma de agir.




Trecho do Seminário: Família, Escola e Cidadania: Quais os caminhos? Realizado em Florianópolis - SC Ano: 2007 íntegra ► https://youtu.be/C_mHeBZD7xk playlist Mario Sergio Cortella ► https://goo.gl/naogXt



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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Superproteção: Sabia que ela pode fazer mal para seu filho?

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Comportamento de pais superprotetores:

Um primeiro fator a levar em conta é que pais super protetores costumam ser pais mais ansiosos. Alguns comportamentos deste estilo parental são:
  1. Mais críticos em relação ao comportamento da criança.
  2. Tendência de serem mais inseguros durante a interação com o filho.
  3. Observar mais potencial perigoso das situações do que os de segurança.
  4. Não solicitar a opinião da criança sobre as coisas, não tolerar diferenças de opinião, desconhecerem o ponto de vista da criança.
  5. Evitar julgamentos ou críticas em relação ao seu papel enquanto pais.


Superproteção: Quais os efeitos na criança?

  1. Maior dificuldade em pensar de forma independente.
  2. Menor senso de autoeficácia, ou seja, menor crença da criança sobre a sua capacidade ao desempenhar tarefas;
  3. Maior dependência das suas figuras de apoio;
  4. Maior probabilidade de terem sintomas ansiosos e depressivos.
  5. Menor capacidade de socialização;
  6. Maior dificuldade em se expressar e de reconhecer suas emoções.
  7. Maior dificuldade em aceitar criticas e julgamentos.
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É difícil para qualquer pai e mãe deixar o “corujismo” de lado. É compreensível, não se preocupe. A vontade de opinar sobre os comportamentos e decisões dos filhos, o anseio por estar sempre presente e informado (a) sobre tudo o que acontece na vida do filhote, é normal. Normal porque não queremos que aqueles que amamos sofram conseqüências negativas por suas ações. Não queremos que a vida trate de ensinar que devemos ser responsáveis por nossos erros (e acertos, é claro). Que podemos nos encrencar ou prejudicar seriamente algo ou alguém por nossas más escolhas.

O fato é que, felizmente – ou não -, o ditado de que “É errando que se aprende” está corretíssimo. Somos instruídos por nossos pais desde o início de nossas vidas sobre o certo e o errado, mas não podemos ser instruídos sobre absolutamente tudo. Precisamos errar para aprender sim! Nos desenvolvemos e amadurecemos dessa forma. Faz parte da vida.

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A superproteção faz com que os filhos pensem que estão livres das conseqüências negativas que poderão surgir caso façam algo de errado. Ou também, faz com que pensem que os pais sempre estarão disponíveis para consertar nossos equívocos. E isso não é verdade, você sabe. Os filhos devem ser educados para assumir o que fazem, encarando e aprendendo a lidar com os resultados.

Além disso, a superproteção afeta o desenvolvimento e torna os filhos inseguros, sabia? Acontece que a superproteção faz com que eles vivam um pouco reclusos, isolados, distantes da realidade. Assim, eles não conseguem lidar com situações diferentes das comuns, não sabem se impor e se portar. Além do fato de não conseguirem lidar com as decepções e frustrações inevitáveis da vida.

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Portanto, não podemos estabelecer a relação de superproteção com amor. Talvez esse seja o maior erro. Superproteger para evitar sofrimento é um equívoco, pois o sofrimento e ficar triste fazem parte do desenvolvimento infantil para a formação do caráter. Principalmente se a criança faz alguma coisa errada, fazê-la pedir desculpas, ou fazer algo para reparar seu erro, é a mesma coisa que aceitar que errou, e sentiu culpa e por isso se “desculpa” ou se “refaz”. Isso reforça que ela é capaz e tem potencial para fazer as coisas certas, porque mesmo fazendo errado, é amada e direcionada para o bem. Assim, a criança vai construindo uma imagem verdadeira de si e habilidades sociais adequadas para lidar consigo mesma e com os outros com base em valores, ética e empatia.

Caso contrário, a superproteção não prepara o ser humano para as frustrações e situações adversas da vida, e cria um falso autoconhecimento que reflete a ideia de que o indivíduo é perfeito, o “Centro do Universo”, nunca erra, e os problemas estão sempre nos outros já na infância e na vida adulta.


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terça-feira, 17 de outubro de 2017

15 dicas para acalmar crianças pequenas.



Este post tem por objetivo ajudar você que trabalha com a turminha pequena, na faixa de 3 a 4 anos.
Nesta fase geralmente as crianças são muito agitadas, desobedientes, mordem muito. O que fazer???
1- As crianças nesta faixa etária geralmente não se prende por muito tempo em uma atividade, portanto, toda e qualquer atividade deve ter de 15 a 20 minutos. Passado este tempo, mude a atividade.
2- Organize um planejamento e estabeleça a sua rotina. Em sala, as crianças devem saber o que farão durante o dia. No início da aula você pode escrever as atividades que serão feitas e ir chamando as crianças para representar a rotina com desenhos. Eles adoram!
3- Você precisa de trabalhar os combinados com desenhos. Crie um combinado com a turma permitindo que coloram os desenhos que representem as regras.  Combine com eles o que pode fazer, reforçando sempre o que pode, evitando a palavra NÃO. Alguns exemplos: Guardar os brinquedos depois de brincar. Fazer carinho nos colegas. Posso morder meu lanchinho, biscoitinhos… Prestar atenção na professora etc.
4- Uma atividade que prende a atenção deles por algum tempo: Garrafas pet com grãos, bem coloridas para balançar e fazer barulho… diga que é hora da bandinha. Coloque grãos de diferentes tamanhos e você vai ter sons diferentes. Use também bolinha de papel crepom, água e detergente e não encha a garrafa totalmente. Quando balançar vai fazer espuma.
5- As garrafas citadas acima também podem ser usadas para rolar no chão, eles adoram. Não se esqueçam que você precisa ter uma garrafa pra cada um e que as tampas devem ser muito bem colocadas e coladas com fitas adesivas coloridas para evitar acidentes.
6- Nessa idade, os alunos se interessam por pintura, massinha, historinhas, teatrinho de fantoches, circuitos (passar por diferentes objetos trabalhando a psicomotricidade grossa), fazer alinhavos, desenhar, perceber as letrinhas iniciais dos nomes etc.
7- Nesta faixa etária elas também são muito prestativas! Não dispense a ajuda deles, solicite-a na organização da sala e outras atividades.
8- Brinque bastante com sua turminha, mas sempre com atividades que tenham um objetivo. Planejar tudo aqui é muito importante.
9- Os castigos são formas tradicionais de disciplinar. Muitos trabalham com castigos mas geralmente eles não dão muito resultado, só deixam a criança mais nervosa e agitada. As crianças de 3 anos já compreendem regras claras… converse muito com elas.
10- Trabalhe com rodinha de conversa, mostre para eles as atividades do dia, você pode fazer essa rotina com fotos das atividades, com gravuras ou com os objetos. Exemplo: Leitura de história (mostra uma foto da turma ouvindo história, ou uma gravura ou leve o livro que você vai ler e mostre para eles). Areia (mostre a foto da turma brincando na areia, ou uma gravura ou uma pazinha ou um balde) e assim sucessivamente fazendo com todas as atividades.
11- Uma coisa que deixa a turminha muito agitada são atividades que não são próprias para a idade deles, cuidado com as atividades que você esta trabalhando.
12- Nesta idade você tem como objetivos: socialização, ampliar o vocabulário, exploração de diversos materiais, jogos simbólicos. Foque nos objetivos!
13- Cante músicas em cada atividade, para chamar a atenção da turma: na hora de guardar os brinquedos, ao ir e sair do do parque, etc… assim eles já vão sabendo o que devem fazer.
14- Seja firme, não grite, mas tenha firmeza, olhe nos olhos e sempre sempre abaixe e fique da altura da criança para falar com ela.
15- Tenha muita paciência, persistência e acima de tudo, ame o seu trabalho.Isto é de fundamental importância.
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AVALIE SEU TEMOR AO SENHOR

Salomão afirmou em Provérbios 14.2: “Quem anda na retidão teme o Senhor, mas o que anda em caminhos tortuosos, esse o despreza.”...