segunda-feira, 27 de novembro de 2017

WIFI, A AMEAÇA INVISÍVEL

Imagem relacionada

O sinal wi-fi está em todas as redes sem fio que fornecem conexão à internet para vários aparelhos sem a necessidade desses cabos chatos.

Ele está ao nosso redor, mesmo em lugares onde não é necessário.
O sinal wi-fi está em todas as redes sem fio que fornecem conexão à internet para vários aparelhos sem a necessidade desses cabos chatos.
Wi-fi está ao nosso redor, mesmo em lugares onde não é necessário.
É a conexão mais apropriada para celulares, faz com que tenhamos nas nossas mãos o acesso a informações, além de poder interagir com outras pessoas eletronicamente.
No entanto, as coisas não são tão maravilhosas como parecem.
Acredite ou não, o wi-fi prejudica nossa saúde, sem nenhum aviso.
Vamos explicar o que acontece.
Aparelhos sem fio como tablets e celulares conectam-se on-line via roteadores.
Esses dispositivos emitem ondas eletromagnéticas, que, infelizmente, podem causar sérios danos.
A maioria das pessoas ignora isso, geralmente devido à falta de conhecimento sobre esta questão.
Ao longo do tempo, esses sinais afetam o corpo e prejudicam as suas funções vitais.
A Agência de Saúde Britânica realizou um estudo segundo o qual os roteadores afetam o desenvolvimento das pessoas e plantas.
Imagem relacionada
A exposição ao wi-fi tem as seguintes consequências para a sua saúde:
– cansaço crônico
– dor de ouvido
– falta de concentração
– dores de cabeça frequentes e graves
– distúrbios do sono
– câncer
O mundo moderno não pode sobreviver sem tecnologia, isso é um fato.
O que você deve fazer é aprender como se proteger dos perigos que ela traz.
Nós vamos dar algumas dicas úteis a você sobre como usar o seu roteador com segurança ou pelo menos diminuir o potencial perigo dele.
Como proteger sua família da radiação das redes wi-fi:
 – desligue o modem quando for dormir
– também desconecte seus aparelhos a qualquer wi-fi antes de ir para a cama
– desligue o wi-fi quando você não precisa dele
– não deixe o seu modem em sua cozinha ou quarto

O mais preocupante são as grandes antenas das operadoras celular instaladas próximo a residências.

Um estudo realizado por pesquisadores brasileiros mediu a existência de correlação espacial entre as mortes por neoplasia/tumor maligno em Belo Horizonte, Minas Gerais, e a presença de estações radiobase (antenas e torres)
Resultado de imagem para WIFI, A AMEAÇA INVISÍVEL

O resultado é assustador: em dez anos, foram registradas mais de sete mil mortes por tumor maligno, todas elas estavam dentro de um raio de até 500 metros das estações radiobase.
Fora desse raio, as mortes por neoplasia foram decrescendo proporcionalmente à distância das torres e antenas.
Evite, portanto, morar perto de antenas e torres de tefonia celular.
Atenção especial devemos dar às crianças neste caso
Há vários estudos que mostram os efeitos da radiação de antenas e de aparelhos celulares na saúde de crianças.
As crianças compõem parcela crescente de usuários de celulares e de outros dispositivos eletrônicos em geral.
A massa corporal de uma criança é muito menor que a de um adulto.
Por isso, a radiação absorvida pelo corpo dela pode ter efeitos muito mais graves, incluindo problemas de aprendizado, distúrbios comportamentais, comprometimento do sistema imunológico e câncer.

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Dicas para evitar o vício em eletrônicos nas crianças

Imagem relacionada

As crianças de hoje, praticamente desde que nascem demonstram uma familiaridade impressionante com smartphones, computadores e tablets. Essa é uma tendência que se torna motivo de preocupação para pais, pediatras e psicólogos, que abordam as possíveis consequências negativas que podem surgir com o uso excessivo desses aparelhos. Como podemos proteger nossos filhos na sociedade atual?
Para tentar responder a esta pergunta, o Incrível.club identificou 8 princípios básicos que possibilitam uma interação saudável entre as crianças e as novas tecnologias.

8. Defina o tempo máximo que a criança pode usar dispositivos eletrônicos

O tempo que a criança pode passar diante das telas deve variar de acordo com sua idade. Autoridade no assunto, a Academia Americana de Pediatria, recomenda o seguinte:
  • Do nascimento até os 18 meses: nada de aparelhos eletrônicos, incluindo televisão. As únicas exceções seriam sessões de conversa por vídeo com a querida vovó que mora longe e com outros parentes.
  • De 2 a 5 anos: o tempo máximo diante dos aparelhos não deve ultrapassar 1 hora. Nesse período, podem ser incluídos todos os gadgets, desde o smartphone até TV, tablet e computador.
  • Para crianças com mais de 6 anos de idade, deve ser fixado um limite máximo de tempo para o uso de dispositivos digitais (a maioria dos especialistas concorda com um máximo de 2 horas por dia). Além disso, é importante assegurar que os aparelhos eletrônicos não prejudicarão o tempo do pequeno que deve ser destinado ao sono, às atividades físicas e outras tarefas necessárias para a saúde e correto desenvolvimento.

    7. Não proíba: ofereça outras opções

    Tirar o tablet, smartphone, tablet ou laptop e dizer "vá fazer outra coisa" só faz com que tudo acabe provavelmente em um ataque de birra. É necessário oferecer uma alternativa, alguma atividade conjunta interessante: fazer esporte, passar um dia no campo, desenhar, ler, pescar... tudo dependendo da idade e dos interesses da criança.

    6. Dê o exemplo

    As crianças imitam o comportamento de seus pais. Quando a mãe gosta de ler, por exemplo, as chances de a criança também gostar é muito maior quando comparada com filhos de mães que passam o tempo todo no celular.
    Repense sua relação com os aparelhos eletrônicos. Quanto tempo você vem dedicando a eles? Com que frequência checa sua caixa de e-mails, as mensagens nas redes sociais ou as notícias. Você dá a si mesmo dias livres de Internet e dispositivos digitais?

    5. Seja mediador e guia para a comunicação entre seu filho e o mundo digital



    Mostre à criança que a Internet e os dispositivos digitais não servem apenas para diversão, mas também como fonte de informação e conhecimento. Estimule seu filho a explorar e fazer perguntas. Por outro lado, você precisa estar preparado para responder e compartilhar experiências.

    4. Preste atenção à qualidade do conteúdo que a criança consome

    Até os 9 anos de idade, a criança deve ser sempre acompanhada por um responsável quando acessar a web. O ideal é priorizar os programas e sites educativos que ajudem o pequeno a treinar suas próprias habilidades de atenção e comunicação, estimulando o interesse cognitivo e a memória.A maioria dos sites (e mesmo as TVs mais modernas) possui sistemas de controle, que permitem limitar a lista de sites disponíveis para o internauta/expectador infantil.

    3. Estabeleça áreas livres de Internet e de eletrônicos

    Defina zonas (dormitório, cozinha), horários e ocasiões (almoço em família, jantar, viagens para curtir a natureza) em que Internet e dispositivos digitais devem ser deixados de lado. Não instale computador no quarto da criança, e deixe claro que ela não pode levar o tablet ou o celular para o dormitório ou mesa de refeições.
    Os pediatras também recomendam que os pais não permitam que os filhos fiquem diante das telas dos dispositivos digitais, no mínimo, 1 hora antes de irem para a cama.

    2. Ajude a criança a compreender os princípios da interação nas redes sociais, evitando possíveis equívocos

    Até os 12 anos, é melhor evitar as redes sociais. Para os adolescentes que já passaram dessa idade, é até importante o acesso a estas ferramentas, já que eles estão na fase de entenderem a si mesmos, compreenderem como eles são vistos pelos demais e buscarem a aprovação de outros jovens.
    Nessa fase da vida, é importante que os pais estejam por perto, ajudando os filhos a entenderem os princípios básicos da interação nas redes sociais. Mas é melhor não adicionar os filhos à sua lista de amigos. Mais importante ainda é não publicar comentários na timeline nem nas fotos dos adolescentes: lembre-se que seu filho também tem direito à própria privacidade.

    1. Esclareça sobre os riscos

    Nessa idade, quando o adolescente pode navegar na web sem sua supervisão, é fundamental avisá-lo sobre os perigos que podem estar escondidos na Internet. Tente explicar o seguinte:
    • sobre como agir diante de eventuais atos de intimidação nas redes;
    • sobre as configurações de privacidade;
    • conte sobre as consequências perigosas que podem surgir quando se deixa abertas as informações pessoais;
    • converse com seu filho sobre o download de certos conteúdos e sobre plágio;
    • explique que todo o que publicamos na web fica ao alcance de todos e para sempre. Da mesma forma, converse sobre a importância de refletir com senso crítico e precaução a respeito do que está publicado na Internet;
    • deixe claro que seu filho pode sempre recorrer a você caso surja algum problema, sem medo de que você dê uma baita bronca.

  • Compartilhe em um segundo!



domingo, 19 de novembro de 2017

Estimule uma segunda língua

Resultado de imagem para Estimule uma segunda língua


Imagem relacionada

Estimule uma segunda língua

O raciocínio em um outro idioma pode ser instigado desde os primeiros anos de vida da criança.
Muito se fala sobre a maior facilidade para desenvolver habilidades e assimilar informações durante a infância. Isso ocorre pela capacidade superior do cérebro em sistematizar conteúdos e fazer associações. Por isso, nesse período, o estímulo ao aprendizado de um idioma estrangeiro pode trazer resultados eficazes e em um período menor de tempo.

Para quem deseja promover em casa a imersão dos pequenos numa segunda língua ou, então, estimular o aprendizado além do que é visto na escola, diversas atividades inseridas no dia a dia podem ajudar. Não há uma idade ideal para iniciar o aprendizado, porém, o importante é como ele será feito, sempre respeitando o ritmo da criança e tornando os momentos prazerosos e divertidos.




Fonte: Site Revista Pais e Filhos / Site Educar para Crescer

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Calçado com salto para crianças e seus perigos






Resultado de imagem para Calçado com salto para crianças e seus perigos

Perigos do calçado com salto para crianças

Entenda porque eles não são indicados e quais itens devem ser levados em consideração no momento da escolha do calçado.

Ao fazer uma breve pesquisa em um buscador de internet é possível encontrar centenas de opções de calçados de salto voltados para o público infantil. Há coloridos, brilhosos, outros mais discretos, grande parte dos modelos incorpora características dos sapatos das mulheres, tornando-os ainda mais atrativos para as meninas. Embora a altura dos saltos dos calçados infantis possa parecer inofensiva quando comparada às opções disponíveis para o público adulto, especialistas em ortopedia infantil alertam que o salto na infância pode provocar prejuízos ao desenvolvimento das crianças.

Problemas gerados pelo calçado infantil com salto 
• As estruturas ósseas da criança podem começar a se moldar com problemas, modificando a posição da coluna e causando transtornos nos músculos. 
• Sobrecarga no antepé, pois ele fica responsável por concentrar o peso corporal quando a parte de trás do corpo é levantada. 
• Desequilíbrio da postura corporal, favorecendo quedas e tropeços. 
• Manifestação de dores na panturrilha, pés, bolhas, joanete e alterações na unhas e dedos.

Resultado de imagem para Calçado com salto para crianças

Quando a menina pode utilizar? 
Após a primeira menstruação pode ser usado pelas meninas o salto, não muito alto, de até quatro centímetros. São indicados os modelos em formato de plataforma, porque não colocam o pé numa postura de elevação no calcanhar e apoio nos dedos.






Fonte: American Pediatric Medical Association / Revista Crescer / Site Bebê Abril

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Exposição de crianças na Rede Social

Imagem relacionada



Imagem relacionada

Atenção: o que você expõe sobre os seus filhos nas redes sociais?

Inocentemente, muitos pais compartilham informações que podem colocar em risco a segurança dos pequenos.
Nos últimos tempos, as crianças recém-nascidas já estão sob os holofotes digitais. Prova disso são os dados levantados em uma pesquisa mundial realizada pela AVG Technologies, que revelou que 81% dos 5.400 pais entrevistados, em 11 países, postam fotos de seus filhos na rede. No Brasil, a tendência é ainda maior, 94% dos pais adotam essa prática. Muito mais que preocupação com a privacidade, o fato de ter cautela com informações e fotos disseminadas no universo on-line é uma questão de segurança.

Razões para não publicar fotos de crianças nas redes sociais

Há pouco tempo, uma amiga minha conta que publicou no Facebook fotos do seu filho no hospital após uma cirurgia. Isso me surpreendeu, sobretudo porque a mãe trabalha no tribunal de Justiça. Sua intenção era mostrar às pessoas próximas que seu filho tinha saído bem da cirurgia e que estava se recuperando. Suponho que não pensou que essa foto poderia sair do âmbito dessa rede social sem grandes dificuldades.

Resultado de imagem para Exposição de crianças na Rede Social

Existem muitas razões recomendadas para não expor nossos filhos nas redes sociais:

Morphing: trata-se de uma prática, segundo a qual, algumas pessoas copiam fotos tiradas da internet e fazem uma montagem fotográfica com uma foto pornográfica. Seria no mínimo dramático ver uma montagem assim com o nosso filho.
- Já pensou se seu filho gostaria que você mostrasse essas imagens? Talvez estivesse fazendo uma festa divertida com seus pais para assistirem na intimidade e não gostaria que esse vídeo traspassasse a barreira familiar.
- Algumas redes sociais dizem compartilhar as fotos publicadas somente com amigos escolhidos na rede, apesar do que, pouco se conhece a esse respeito, pois quase nunca lemos as condições de uso quando aceitamos os termos da rede social escolhida.
- Muitas vezes, essas fotografias não estão compartilhadas corretamente e não apenas nossos amigos e familiares podem vê-las, mas os amigos dos nossos amigos também, e nem todos tem o mesmo critério que a gente na escolha do compartilhamento de fotos e opiniões.
Em todo caso pese os prós e os contras. Caso decida publicar alguma foto dos seus filhos nas redes sociais, tenham em conta essas medidas de segurança:
- Verifique que seu perfil seja privado e não público.
- Leia as condições de uso da rede social para conhecer que tipo de licença você está concedendo.
- Ainda que o seu perfil seja privado, só dê autorização de aceso às fotos das crianças, pessoas selecionadas e não a todos os agregados à rede.
- Evite expor fotos das suas crianças de biquíni, roupas íntimas ou até mesmo nuas, por mais bonitinho que pareça.
Crianças que utilizam a internet precisam de orientação 

Assim como os pais, as crianças e adolescentes podem pecar pela inocência quando o assunto é confiar na rede. Esse assunto preocupa tanto que a AVG Technologies elaborou um Guia de Segurança On-line, em forma de Ebook, intitulado “Proteja nossas crianças”, que tem como proposta, conforme prefácio do material, “tornar a vida digital das pessoas mais segura e evitar os prejuízos, algumas vezes catastróficos, causados por maus hábitos na navegação on-line ou por repetidos descuidos”. 



Fonte: Sites MdeMulher e  guiainfantil

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Adolescentes VS Redes Sociais


Resultado de imagem para Adolescentes VS Redes Sociais

Conversando com adolescentes sobre redes sociais

O meio on-line é uma porta para o mundo, por isso a necessidade de monitorar as ações dos filhos e orientá-los sobre algumas questões.


A pesquisa TIC Kids Online Brasil, divulgada em 2014 pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, realizada com usuários entre 9 e 17 anos de idade residentes em todo o território nacional, revelou que 79% dos entrevistados que acessam a internet possuem perfis em redes sociais. Esse número demonstra o quanto os adolescentes e pré-adolescentes de hoje estão constantemente ligados uns aos outros e ao mundo através da tecnologia digital. Porém, mesmo muitas vezes sendo mais atualizados digitalmente do que seus pais, a falta de maturidade e experiência pode facilmente levar os jovens a ter problemas nesses espaços sociais.  

É necessário que os pais ou responsáveis falem com os seus filhos sobre redes sociais e definam limites de tempo para o uso da internet e telefone celular. É importante também ficar sempre atento a sinais e comportamentos que podem demonstrar que a criança ou adolescente está demasiadamente no universo on-line: passou a pular refeições e atividades para ficar na rede social, teve perda ou ganho de peso sem motivo aparente, as notas escolares passaram a diminuir, etc. Separamos algumas orientações que servem de guia para conversar e lidar com os filhos a respeito do tema:
• Esteja ciente da idade mínima de utilização de cada um dos sites, muitos são apenas para maiores de 18 anos.  
• Enfatize que tudo que for enviado através da internet pode ser compartilhado com o mundo todo, por isso é importante usar o bom senso na hora de enviar mensagens e imagens.  

• Explique as consequências de julgar ou expor alguém indevidamente em redes sociais (ciberbullying), podendo gerar uma ação na justiça. Desencoraje-os a fazer fofocas, espalhar rumores ou danificar a reputação de alguém. 


• Para manter as crianças seguras, mostre onde estão os recursos de privacidade de cada rede social que a criança ou adolescente utiliza.  
• Certifique-se de que você está on-line em todos os canais em que seu filho está e estabeleça uma política de que você e seu filho sejam "amigos" um do outro na rede social.  

• Mostre que você sabe como usar o que eles estão usando, mas está disposto a aprender com eles o que você ainda não sabe. 

• Crie uma estratégia para monitorar o uso das redes sociais dos seus filhos. Verifique periodicamente registros de conversas, e-mails, arquivos e perfis de redes sociais, amigos, mensagens e imagens. Seja transparente e deixe que eles saibam o que você está fazendo. 



Fonte: American Academy of Pediatrics / Site Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação

sábado, 11 de novembro de 2017

O que é a Higiene do Sono?

Resultado de imagem para higienedosono



Higiene do Sono

Que tal proporcionar ao seu filho noites de sono mais saudáveis e tranquilas? Saiba mais!

Você já ouviu falar em Higiene do Sono? Trata-se de um processo que organiza a rotina da criança, o ambiente e os rituais que antecedem o sono, a fim de ajudar a evitar ou minimizar algumas dificuldades ao dormir, como terror noturno, sonambulismo, sono agitado, insônia, pesadelos e até mesmo doenças como Síndrome das Pernas Inquietas e Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono.
Veja abaixo algumas dicas que poderão ajudar a deixar o sono das crianças mais tranquilo, saudável e prazeroso:

Conhecer o sono das crianças, bem como os costumes da família são importantes para a qualidade do sono de todos. 
Para a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a quantidade adequada de sono para uma criança é aquela que faz com que ela acorde sem dificuldades, sem sonolência durante o dia e sem afetar, por exemplo, sua memória e atenção. 
Mas para que isso ocorra é preciso criar hábitos saudáveis, organizar a rotina e o ambiente. Esse processo, conhecido como higiene do sono, torna a criança independente e segura ao dormir e proporciona mais qualidade de sono para todos. 
Para que a higiene do sono aconteça e a criança tenha um sono tranquilo, os pais precisam se sentir seguros sobre como ajudá-la a dormir sozinha. Isso proporcionará conforto, segurança e bem-estar a ela. 
Consulte seu pediatra para que ele ajude na compreensão sobre os mecanismos do sono. 
Quando os pais, por exemplo, impõem o horário para a criança dormir podem reforçar, inconscientemente, comportamentos indevidos, fazendo com que a criança vá cedo demais para cama e fique acordada muitas vezes com pensamentos inadequados. Por isso, reunimos algumas dicas que irão ajudar nesse processo. 


COCHILOS DIURNOS
Crianças que ainda necessitam dormir durante o dia devem ter esses horários estabelecidos, a fim de evitar os cochilos ao fim da tarde e perder o impulso para a indução do sono à noite. 

ATIVIDADE FÍSICA 
Atividades físicas durante o dia favorecem o sono à noite, pois deixam a criança “cansadinha” e embalam o sono noturno. As atividades esportivas devem ser evitadas à noite, pelo menos três horas antes de dormir. Vale lembrar também que muitas atividades extras podem deixar as crianças cansadas e atrasar a hora de ir para cama.



HORÁRIOS REGULARES 
Mantenha horários regulares durante os sete dias da semana. Já os adolescentes podem dormir até duas horas a mais aos finais de semana.

ALIMENTAÇÃO
Não dê alimentos pesados para a criança pelo menos duas horas antes de dormir bem como cafeína (refrigerante, café e alguns chás) e medicamentos que contenham estimulantes.


ORGANIZE O AMBIENTE 
O quarto deve ter pouco ou nenhum equipamento eletrônico, pois eles estimulam o cérebro e prejudicam o sono. A cama, temperatura do quarto, barulho e travesseiro também devem ser adequados.

MOMENTOS PARA RELAXAR 
Participe da etapa que antecede o ato de dormir e crie uma rotina com momentos para ler uma história e ouvir uma música calma, por exemplo. 



HORA DE DORMIR 
Coloque a criança para dormir na própria cama e acordada para que entenda que é hora de dormir. Preferencialmente, não a deixe adormecer com mamadeira ou vendo televisão e em um local que não seja a sua cama, para não gerar hábitos inadequados e problemas relacionados ao sono. 


DESPERTAR NOTURNO 
Caso acordem de madrugada, as crianças não devem ir para a cama dos pais. Acalme-as, use luz baixa e fale com tranquilidade. No caso de medo ou insegurança, converse, dê atenção extra e passe segurança para que ela se acalme e volte a dormir. Isso deve ser feito quantas vezes forem necessárias.


FONTES: SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (SBP)

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Sinais de baixa autoestima em Crianças



Crianças: sinais de baixa autoestima

Conheça alguns sinais que podem identificar a baixa autoestima e saiba como elevar a autoconfiança das crianças


O sentimento de baixa autoestima não está presente apenas entre os adultos, também pode integrar o universo das crianças e adolescentes. 


Quando as crianças não estão de bem consigo mesmas, diversas relações podem ser afetadas – amizades, estudos, família, etc. Conforme a Academia Americana de Pediatria (American Academy of Pediatrics), sentimentos positivos de autoconfiança ajudam as crianças buscarem novos desafios, a lidar com erros e a querer tentar novamente.  

A criança que têm autoestima saudável tende a:


Sentir-se valorizada e aceita;  
Pensar em coisas boas sobre si; 
Sentir orgulho de um trabalho bem feito; 
Sentir-se preparada para os desafios diários. 





Como os pais podem ajudar a cultivar a autoestima


• Elogie seu filho de forma sábia: evite o excesso de louvor, ofereça o elogio devido ao esforço, progresso e atitude da criança.  

• Seja um bom modelo. Empenhe-se para fazer as tarefas diárias, como limpar o jardim, fazer a refeição e lavar os pratos, e demonstre disposição para ir ao trabalho. Ao fazer as tarefas com calma e orgulhar-se de um trabalho bem feito, você ensina seu filho a fazer isso também.  

• As mensagens que as crianças ouvem sobre si mesmas vindas de outras pessoas impactam em como elas se observam. Colocações ásperas, como “Você é tão preguiçoso!”, são prejudiciais, não motivadoras. 

• Concentre-se em pontos fortes. Preste atenção ao que seu filho gosta e tem habilidade. Certifique-se de que seu filho tem oportunidades de desenvolver esses pontos fortes.  

Para ajudar os pais na identificação de problemas de autoestima, a Academia Americana de Pediatria listou alguns sinais, eles podem aparecer diariamente ou apenas em situações específicas. Confira abaixo!



• Está excessivamente preocupada ou sensível às opiniões de outras pessoas sobre ela. 

• Evita tarefas ou desafios antes mesmo de tentar. 

• Desiste logo depois de começar algo ao perceber qualquer sinal de frustração. 

• Inventa situações quando acredita que não vai conseguir concluir uma tarefa.  

• Mostra-se controladora ou inflexível, como forma de esconder sentimentos de inadequação, frustração ou impotência. 

• As notas na escola diminuíram, ou a criança perdeu o interesse por atividades que gostava de fazer. 

• Apresenta mudança de humor constante, exibindo tristeza, choro, explosões de raiva, frustração ou silêncio. 

• Reduziu o contato com os amigos. 

• Faz comentários autocríticos, como "Eu nunca faço nada certo", "Ninguém gosta de mim", "Eu sou feio", "É minha culpa" ou "Todos são mais espertos do que eu".
 Resultado de imagem para Sinais de baixa autoestima em Crianças

Fonte: American Academy of Pediatrics

Postagem em destaque

AVALIE SEU TEMOR AO SENHOR

Salomão afirmou em Provérbios 14.2: “Quem anda na retidão teme o Senhor, mas o que anda em caminhos tortuosos, esse o despreza.”...